Sem pretenções, que não seja apenas o estar atento a temas da actualidade. Que seja um espaço sobre o nosso quotidiano e a salutar discussão com respeito das diversas opiniões.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
O discurso do Presidente....
O Presidente da República fez no dia 25 de Abril um dos discursos mais contundentes desde que chegou a Belém.
O que Cavaco disse são evidências e só surpreendem pela acutilância do discurso. O nível cívico dos políticos ficou patente no facto de, alguns, irem lançando apartes durante a intervenção do Presidente e muitos permanecerem sentados no final. Cavaco procurou forçar o PS a aceitar um entendimento com o Governo para o médio prazo e justificar a acção do ministro das Finanças. Portugal está perante uma das mais difíceis crises da sua História e se os principais dirigentes políticos não se entenderem não será possível fazer crescer a economia e recuperar a dignidade social de muitos portugueses.
Alguns comentários de anónimos e outros :
Cavaco até pode ser um bom marido, pai e avô! Agora como PR não engana nem nunca enganou ninguém ! Vai acabar mal e sozinho com a sua Maria ! Merecem-no !
Que mais podíamos, em boa consciência, esperar deste senhor ? O monstro, que anunciou estar a devorar o País, foi criado por ele . O seu grupo de amigos políticos, a começar por Conselheiros de Estado actuais e passados, sabemos bem quem são .
JOÃO SEMEDO
"Até os cravos que estavam em frente do Presidente da República caíram, tal foi o choque com as palavras do Presidente.
É grave que um Presidente da democracia, considere que a democracia, que as eleições, não são a solução para as crises políticas".
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO
quinta-feira, 25 de abril de 2013
25 de ABRIL ...
Recordemos alguns momentos que na altura vivemos.
Os regressados
O MOVIMENTO
O que hoje temos...
Sem comentários
sexta-feira, 19 de abril de 2013
PSD da Mêda...
Transcrevo A NOTÍCIA do Jornal da Guarda "O INTERIOR"
Paulo Amaral, João Mourato e Aurélio Saldanha juntos no mandato anterior
PSD da Mêda recusa fazer campanha por Paulo Amaral
A Distrital do PSD abriu nova guerra com a escolha de Paulo Amaral para candidato na Mêda. A decisão, oficializada na última segunda-feira, apanhou todos de surpresa e desagradou sobremaneira à concelhia local, que decidiu não participar na campanha. Por sua vez, vários militantes – entre os quais o histórico João Mourato, antigo presidente da Câmara – anunciaram que vão desfiliar-se do partido como forma de protesto.
A indigitação de Paulo Amaral acontece numa altura em que Aurélio Saldanha, líder da concelhia, e Aires do Amaral, outro putativo candidato, tinham chegado a um entendimento para formar uma lista única liderada pelo ex-gestor bancário. «A escolha de Paulo Amaral foi feita à revelia dos órgãos locais do PSD, de que o agora candidato não faz parte, é uma decisão anti-democrática e corporativa», critica Aurélio Saldanha, que a secção medense tinha indicado por unanimidade para concorrer à Câmara local. «Não nos revemos nessa candidatura porque Paulo Amaral não tem perfil para ser o cabeça-de-lista e não nos sentimos motivados para o acompanhar na campanha», acrescenta Aurélio Saldanha, para quem os sociais-democratas da Mêda foram «enganados» pela Distrital. «O processo estava previamente formatado para este resultado, mas nós não aceitamos esta postura da Distrital», avisa.
O dirigente adianta que Júlio Sarmento justificou a escolha com «a falta de entendimento» entre as candidaturas de Aurélio Saldanha e de Aires do Amaral, «o que já não se verificava nesta altura, pois abdiquei de ser o cabeça-de-lista a favor de Aires do Amaral para termos uma lista forte e de unidade». O presidente da concelhia afirma que não se demite porque foi eleito «democraticamente», mas revela que outros militantes anunciaram na reunião da passada segunda-feira que vão deixar o PSD. Um deles é João Mourato, que preside à mesa do plenário e é vereador na Câmara. O histórico autarca, que perdeu a Câmara em 2009 para Armando Carneiro após mais de 20 anos, considera que a Distrital cometeu «um erro» ao escolher Paulo Amaral. «É meio caminho para dar a autarquia de mão beijada ao PS, ou ao CDS. O PSD vai sofrer um grande revés na Mêda», avisa, afirmando que os militantes «mereciam mais respeito».
João Mourato, que apoiou Sarmento para a Distrital, diz não perceber a decisão, pois o agora candidato fez parte da lista derrotada para a concelhia, em julho. «Pelos vistos, os que perdem é que são escolhidos, pelo que os militantes só têm que virar costas a esta candidatura. A Distrital que venha fazer campanha na Mêda», desafia. Entretanto, na próxima reunião de Câmara, João Mourato e Jorge Saraiva vão demitir-se e requerer a o estatutos de vereadores independentes. Confrontado com esta revolta, Paulo Amaral começou por dizer que é candidato e que a sua principal preocupação é vencer na Mêda. «Se ganhar, ganha o PSD. Se perder, perco eu», acrescentou, sublinhando que «todos são bem-vindos para fazer uma lista de unidade e vencer este desafio». O antigo vereador apelou também a militantes e simpatizantes para que estejam «nesta campanha, que é do PSD não é minha. Este não é o tempo de pessoalizar as coisas», afirmou.
«Tiveram tempo de se entender»
«Tiveram tempo de se entender, mas perderam as oportunidades todas», adianta Júlio Sarmento.
O presidente da Distrital do PSD adianta que a escolha de Paulo Amaral, que terá em Ana Abrunhosa a candidata à Assembleia Municipal, aconteceu perante as «divisões da concelhia entre Aurélio Saldanha – que, para mim, era o candidato natural – e outros candidatos, que foram surgindo sucessivamente». O líder social-democrata conta que tentou uma solução de consenso, «mas Aurélio Saldanha e Aires do Amaral disseram que não havia hipótese, sendo que este último também recusou a realização de uma sondagem para ajudar a encontrar o melhor candidato». Segundo Júlio Sarmento, só depois do nome de Paulo Amaral ter sido aprovado é que «as fações se uniram». A Distrital ainda tentou nova conciliação, mas dessa vez foi o candidato indigitado que recusou sair de cena. «Tal como na Guarda, cumpriram-se os estatutos, segundo os quais a concelhia propõe e a distrital escolhe. As pessoas têm que ser responsáveis e quem não aceitar estas regras sujeita-se à disciplina», ameaça o presidente da Distrital, que se diz convencido que os dirigentes e militantes da Mêda e da Guarda vão aceitar as decisões e «entender que o interesse do concelho e do partido deve prevalecer».
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Morreu ... Margaret Thatcher
A antiga primeira-ministra britânica mudou a face do Reino Unido. Morreu aos 87 anos, na sequência de um acidente vascular cerebral.
Margaret Thatcher foi a primeira (e única) primeira-ministra da velha Albion, quando a presença de mulheres no cargo era ainda um facto estranho – só não foi pioneira porque antes dela houve “gigantes” como Indira Ghandi e Golda Meir.
Quando abandonou o Governo, em 1990, tinha invertido o ciclo de declínio do Reino Unido (com um PIB que era, em 1979, 30% inferior ao da França) e o “homem doente da Europa” transformara-se numa economia liberal em crescimento. Um país próspero, mas também muito desigual – o caminho estava preparado para a chegada de Tony Blair, um primeiro-ministro radicalmente diferente no estilo, mas que abraçou o mercado livre que herdou dela
Eleita com o slogan “o socialismo não funciona”, mal chega a Downing Street põe em marcha a sua “revolução conservadora”, que tinha como pilares a redução da despesa e do peso do Estado na economia, a privatização de indústrias e serviços, o controlo da inflação. Um tratamento de choque que acelera a recessão e aumenta o desemprego, mas Thatcher fortalece a sua base de apoio com o fomento do “capitalismo popular”, incentivando os britânicos a comprar as casas arrendadas em que viviam ou a adquirir acções das empresas privatizadas.
A recessão põe em risco a sua reeleição, mas então subitamente em Abril de 1982 a Argentina invade as Falklands, ilhas a que chama Malvinas e que reclama como suas. Sem hesitar, a primeira-ministra envia as forças para a zona e após sangrentos combates as tropas britânicas recuperam o controlo das ilhas, dando um inigualável trunfo a Thatcher, que, no ano seguinte, é reeleita por esmagadora maioria
Na política externa, é aliada incondicional dos Estados Unidos e tem em Ronald Reagan o seu modelo. Os analistas dizem que os dois líderes, que chegaram ao poder com 18 meses de diferença, eram almas gémeas – ele garantia que ela era “o melhor homem de Inglaterra”; ela falava dele como o “segundo homem mais importante da minha vida”. Formaram uma aliança inquebrável contra uma ex-URSS em declínio (foram os soviéticos quem lhe colocou a alcunha que tanto lhe agradou), que só aceitou dialogar quando Mikhail Gorbachev assumiu o poder em Moscovo.
Mais complicadas foram as suas relações com a Europa – “esse continente de onde só vieram problemas”, diria. Adepta do mercado único, opõe-se ferozmente às iniciativas de integração política, tornando-se a primeira dos eurocépticos.
Seria, ironicamente, a questão europeia a precipitar a sua queda, em 1990, três anos depois de ser reeleita pela segunda vez e quando estava no auge do poder. A construção europeia, tornada mais urgente pela queda do Muro de Berlim, divide os conservadores e leva o partido a questionar a liderança de Thatcher. A votação acontece quando a primeira-ministra está em Paris e de regresso a Londres percebe que todos a desertaram. Sem alternativas, demite-se.
Quando escreveu o último livro, o seu retrato acabava de ser mudado da sala dos contemporâneos para a dos históricos na National Portrait Gallery. Thatcher não mostrava ressentimento: “É justo, já se passaram onze anos desde que deixei o n.º 10. Como se diz, o mundo avançou, sob todos os aspectos.” Um mundo que ela ajudou a mudar.
“Somos todos filhos de Thatcher”, escrevia o conservador Daily Telegraph. Conclusão partilhada pelo jornal Guardian (centro-esquerda), para o qual “o Reino Unido está mais thatcheriano do que nos anos de 1980”.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
E agora ... VITOR GASPAR ?
OE 2013: os quatro artigos chumbados.
Dos nove artigos do Orçamento do Estado para 2013 que analisou, o Tribunal Constitucional chumbou quatro, que podem ter um impacto no orçamento próximo dos 1300 milhões de euros, de acordo com os cálculos do PÚBLICO. Em contrapartida, pensionistas, funcionários públicos, desempregados, beneficiários do subsídio de doença e bolseiros são os que ficam a ganhar com a decisão.
As medidas consideradas inconstitucionais foram:
- Suspensão do subsídio de férias dos funcionários públicos (artigo 29.º)Em 2012, o Governo suspendeu o pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do Estado. Este ano repôs o subsídio de Natal, manteve o corte no subsídio de férias, algo que o Tribunal constitucional, à semelhança do que tinha feito no ano passado, considera que fere o princípio da igualdade de tratamento. O chumbo desta medida, descontando o efeito que também tem na receita do IRS, tem um impacto orçamental da ordem dos 610 milhões de euros.
- Suspensão do subsídio de férias (ou equivalentes) dos pensionistas (artigo 77.º)
Neste caso, face a 2012, o Governo repôs o subsídio de Natal e 10% do subsídio de férias. Manteve no OE 2013, um corte de 90% do subsídio de Natal, agora considerado inconstitucional. Neste caso, o impacto pode ascender, em termos líquidos, a 540 milhões de euros.
- Alargamento do corte dos subsídios a contratos de docência e de investigação (artigo 31.º)
O artigo 31º do OE, que agora foi considerado inconstitucional, servia, entre outras coisas, para alargar a quem recebia vencimentospor exercer actividades de docência ou de investigação “financiados por entidades privadas, pelo Programa Quadro de Investigação & Desenvolvimento da União Europeia ou por instituições estrangeiras ou internacionais”, os cortes previstos no subsídio de férias da função pública, “exclusivamente na parte financiada por fundos nacionais do Orçamento do Estado”. O impacto orçamental do chumbo deste artigo não é conhecido, devendo no entanto ser relativamente pequeno.
- Contribuições nos subsídios de desemprego e doença (artigo 117.º)
O Governo introduziu no OE o pagamento de uma contribuição para a segurança social de 6% para quem recebe subsídio de desemprego e de 5% para quem é beneficiário do subsídio de doença. O Tribunal Constitucional considera que esta regra fere o princípio da proporcionalidade. O impacto orçamental é, segundo foi anunciado pelo Governo durante a discussão da proposta de OE, de 150 milhões de euros.
Que fará agora o 1º. Ministro ???
Depois do "circo" mediático do Tribunal Constitucional
Que dirá Cavaco que diz que o Governo só depende da Assembleia da República "e não do PRESIDENTE DA REPÚBLICA" ???
Os Cheques do ... SÓCRATES
O SOL contra-ataca e hoje na sua edição :
Cheques de Sócrates descobertos em quinta no Ribatejo
Um agricultor no Ribatejo fez um achado insólito: mais de mil cheques da família de Sócrates, 263 do próprio, escondidos numa escrivaninha que pertenceu a um primo do ex-primeiro-ministro.
Na entrevista à RTP, Sócrates assegurou aos portugueses nunca ter tido acções nem offshores e de ser, precisamente há 25 anos, senhor de «uma única conta, na Caixa Geral de Depósitos». E, uma vez que nunca fez poupanças, foi obrigado a contrair um empréstimo na Caixa para fazer um mestrado em Paris. No percurso de uma vida, há quem deixe pelo caminho espólios inéditos. Esta é a circunstância que liga Sócrates a Nuno Caçador, que no último Natal fez uma descoberta inusitada: num móvel abandonado na sua quinta do Ribatejo, encontrou dezenas de livros de cheques por usar, de José Sócrates e de outros familiares.
Na gaveta fechada à chave de uma velha escrivaninha, que teve de abrir a martelo, o agricultor descobriu 1.273 cheques, todos em branco e guardados ainda nos respectivos envelopes de origem, a maioria por abrir.
À medida que corria as cadernetas, saltavam-lhe à vista os nomes de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, do tio, da irmã e de três empresas da família, nos mais variados bancos: BES, Fonsecas e Burnay, Totta & Açores e Banco Português do Atlântico.
Dos 1.273 cheques, 263 são de uma conta de José Sócrates no Totta, 110 são de uma conta do tio, António Pinto de Sousa, e 75 de uma conta da irmã, Ana Maria. À época (1991), Sócrates era deputado e cortara o vínculo à Sovenco, empresa na área dos combustíveis, na Amadora, que fundara com Armando Vara, entre outros sócios.
Nuno Caçador interrogou-se: «Qual é o banco que entrega tantos cheques de uma vez só a uma pessoa? Isto não é normal!».
Leia mais na edição impressa do SOL, hoje nas bancas.
felicia.cabrita@sol.pt
Na gaveta fechada à chave de uma velha escrivaninha, que teve de abrir a martelo, o agricultor descobriu 1.273 cheques, todos em branco e guardados ainda nos respectivos envelopes de origem, a maioria por abrir.
À medida que corria as cadernetas, saltavam-lhe à vista os nomes de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, do tio, da irmã e de três empresas da família, nos mais variados bancos: BES, Fonsecas e Burnay, Totta & Açores e Banco Português do Atlântico.
Dos 1.273 cheques, 263 são de uma conta de José Sócrates no Totta, 110 são de uma conta do tio, António Pinto de Sousa, e 75 de uma conta da irmã, Ana Maria. À época (1991), Sócrates era deputado e cortara o vínculo à Sovenco, empresa na área dos combustíveis, na Amadora, que fundara com Armando Vara, entre outros sócios.
Nuno Caçador interrogou-se: «Qual é o banco que entrega tantos cheques de uma vez só a uma pessoa? Isto não é normal!».
Leia mais na edição impressa do SOL, hoje nas bancas.
felicia.cabrita@sol.pt
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Autarca de Esposende critica Governo ...
Autarca de Esposende critica Governo por impor "colossais aumentos" da água e saneamento
O presidente da Câmara de Esposende, João Cepa, criticou hoje o "aumento colossal" das tarifas da água e saneamento da empresa Águas do Noroeste "imposto" pelo Governo, mas garantiu que o Município não vai cobrar mais aos utilizadores.
João Cepa já escreveu à ministra do Ambiente, Assunção Cristas, pedindo-lhe para "reconsiderar" aqueles aumentos, de 4 por cento para a água e de 5 para o saneamento, sublinhando que eles resultam de uma opção "meramente política" e só podem ter tido por base "uma má assessoria ou aconselhamento".
Segundo João Cepa, a Águas do Noroeste remeteu à Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) a proposta de orçamento e projeto tarifário para 2013, que representavam um acréscimo de 5 por cento do tarifário da água e de 6,5 do tarifário do saneamento, face aos tarifários em vigor.
"Esta proposta constituía, desde logo, um verdadeiro assalto aos municípios, principais clientes dessa empresa, e, consequentemente, por via da potencial repercussão de tais tarifas sobre os utilizadores finais dos sistemas de âmbito municipal, um efetivo assalto aos munícipes", escreveu João Cepa, na carta à ministra.
Entretanto, a ERSAR emite um parecer propondo aumentos de 1,6 por cento face às tarifas em vigor.
Em fevereiro, Assunção Cristas emitiu um despacho em que aprova o orçamento e projeto tarifário da Águas do Noroeste para 2013, com aumentos de 4 e 5 por cento para a água e saneamento, respetivamente.
As tarifas ficam, assim, em 0,5310 euros por metro cúbico para a água e de 0,452 euros para o saneamento.
"Estamos, assim, perante um aumento colossal das tarifas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, por opção meramente política", critica o autarca de Esposende, eleito pelo PSD.
O autarca sublinha que, "mesmo que estivesse em causa o equilíbrio financeiro da concessão, o que não é o caso do ponto de vista da ERSAR, existem outros equilíbrios financeiros que têm de ser obrigatoriamente considerados: o equilíbrio financeiro das famílias e o equilíbrio financeiro dos municípios.
Este sim, é um Presidente de Câmara que sabe gerir e olha pelos interesses dos seus munícipes !!
Obrigado, Senhor Presidente.
OFIR agradece.
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