Sem pretenções, que não seja apenas o estar atento a temas da actualidade. Que seja um espaço sobre o nosso quotidiano e a salutar discussão com respeito das diversas opiniões.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Fim de 2009 .... Início de 2010
Mais Um Ano !
Muitos acontecimentos marcaram este ano de 2009.
Não terminou a crise e o desemprego aumentou substancialmente.
Politicamente houve demasiados casos, mas todos vão ficar no esquecimento, como é habitual.
Como sempre, haverá quem não possa gozar o fim de ano fora de casa. Os remediados ficam-se pela ilha da Madeira ou Algarve. Os mais abonados irão até Nova York, Roma, Paris, Marrocos, Brasil, Cabo Verde e Caraíbas. Há para todos os gostos.
Afinal há ou não há crise ?
Bem, cá por mim ...... fico em casa.
Quando as 12 badaladas soarem ...... passas e .....
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Sea Life Porto
Impunha-se, neste tempo de férias, uma visita ao Sea Life Oceanário do Porto.
A criançada aprende e os adultos adquirem mais conhecimentos.
Inaugurado este ano, o Oceanário é muito mais do que de uma simples colecção de aquários.
São cerca de 5.800 criaturas marinhas e de água doce de cerca de 100 espécies diferentes, desde cavalos-marinhos a tubarões, raias, polvos, peixes-palhaço entre muitos outros.
Conseguimos ter uma perspectiva muito próxima das criaturas marinhas e seus habitats, já que as barreiras são reduzidas ao limite mínimo necessário para sua segurança e preservação.
O aquário do oceano é o tanque principal e tem uma capacidade de 500 mil litros de água, mede 10 metros de altura, 9 de largura e tem mais de 6 metros de profundidade.
O Sea Life, situado no Parque da Cidade, tem também uma esplanada exterior com uma vista privilegiada sobre o Oceano Atlântico, embora hoje o mar estivesse bastante revolto e "feio".
Visita agradável e não muito cansativa, recomenda-se a crianças, adultos e séniores.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Pós Natal
Já desapareceram os embrulhos da lareira !
Foi uma alegria ver o pequenote a desembrulhar rapidamente os seus presentes. Todo contente queria experimentar todos ao mesmo tempo. Claro que gostou mais daqueles com os quais podia brincar, embora não tenha desgostado de algumas roupitas.
Que para o ano haja mais !
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Noite de Natal
Hoje mais uma ceia de Natal !
Quando criança não havia Pai Natal, mas era o Menino Jesus que, de noite de Consoada para o dia de Natal, nos trazia as prendinhas.
Ficava o sapatinho em cima da lareira durante a noite. De manhã corríamos curisosos ver o que o "Menino" nos tinha deixado.
Lá estavam uns "tostõeszitos" e umas gluseimas. Que alegria !
Anos mais tarde apareceu o Pai Natal e o hábito de à meia noite se abrirem os embrulhos que, ao longo do mês, se foram acumulando junto à lareira. Aparecerão outros "deixados" pelo Pai Natal, para contentamento das crianças ainda crentes.
No meu tempo de menino não era a árvore de Natal, mas o Presépio feito com musgo natural e as figurinhas de barro que, de ano para ano, íamos acumulando. Como adorava construí-lo !!
Quantas alegrias e quantas tristezas tive ao longo destes anos, em noites de Consoada !
Desculpem se for lamechas, mas neste momento não poderei deixar de recordar o triste Natal de 1973. Nessa noite enquanto ceávamos, minha mãe, ali ao lado na cama, adoecia. Pensávamos ser uma constipação normal, mas afinal foi o início do fim. Meses mais tarde, partiu. Tantas saudades !
Em 2003 a culpa da tristeza de Natal foi minha. Diagonisticado, dias antes, o aneurisma.
Em 2005 mais um "elemento" na família ! Menino ainda sossegadinho, com os seus quase três meses, não "exigia" presentes, mas foi o que mais recebeu. Este ano será de novo o rei da festa.
Em 2005 mais um "elemento" na família ! Menino ainda sossegadinho, com os seus quase três meses, não "exigia" presentes, mas foi o que mais recebeu. Este ano será de novo o rei da festa.
FELIZ NATAL 2 0 0 9
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Debate quinzenal no Parlamento
Esta terça-feira no Parlamento, mais um debate quinzenal.
Pelo PS estava agendada a economia, a energia e o ambiente, mas a Oposição aproveitou para questionar a linha orçamental do Executivo e afastar a ideia da falta de condições de governabilidade.
A "crispação política" entre José Sócrates e Cavaco Silva acabou por marcar o debate.
O coordenador do Bloco de Esquerda confrontou José Sócrates com "a opinião de dirigentes do PS", entre os quais o vice-presidente da bancada socialista Sérgio Sousa Pinto, de que o Presidente da República protagonizou uma "intromissão na agenda do Governo", ao afirmar-se mais preocupado com o emprego do que com a proposta de legalização dos casamentos homossexuais.
Referindo-se a Cavaco Silva, José Sócrates afirmou que "ninguém está acima da crítica", acrescentando que "confundir o debate político com conflito institucional ou desrespeito é um pobre entendimento da nossa democracia".
Sócrates afirmou ainda não perceber como é que a aprovação de uma lei para a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo pode "pôr em causa o combate ao desemprego, uma tarefa de todos os dias". Mais tarde, à saída do hemiciclo, voltaria à carga para propugnar que "o facto de termos uma lei sobre casamentos homossexuais não nos desvia daquilo que são as nossas prioridades, que são a recuperação económica e combate ao desemprego".
Na réplica, Francisco Louçã registou que o Governo "manda dizer que as declarações do Presidente põem em causa a estabilidade política". Contudo, perante o Parlamento, José Sócrates "não diz nem desdiz". "Tem de se acabar com esta tragicomédia sobre as condições de governabilidade", rematou o dirigente do Bloco.
Antes da intervenção de Louçã, o líder dos populares havia já acusado o primeiro-ministro de "dizer mal" do Presidente da República.
"Se há seis meses o Presidente promulgasse uma lei da Assembleia da República, era um herói, se vetasse era dissidente. Seis meses volvidos, se promulgar uma lei da Assembleia não é patriota, se vetar uma lei da Assembleia da República já é fixe", ironizou Paulo Portas. Ao que José Sócrates respondeu com o argumento de que se limita "a criticar linhas políticas".
O Orçamento do Estado para 2010 "não retirará os estímulos à economia", mas também não vai pôr "em causa" o "bem inestimável" das "contas públicas em condições de rapidamente retomarem o seu equilíbrio". Foi a coberto desta premissa que o primeiro-ministro descartou quaisquer cortes na carga fiscal, ao abrir o último debate quinzenal de 2009 na Assembleia da República.
O país, disse José Sócrates, "aumentou o seu défice como devia para combater a crise económica e aumentou menos o défice do que outras economias europeias".
Sócrates repetiu, em seguida, que o Governo "está disposto a uma negociação responsável" com as forças políticas da Oposição. Para logo insistir em acusar os partidos à esquerda e à direita dos socialistas de quererem fazer passar um orçamento paralelo com luz verde a reduções de impostos.
"Não podemos admitir que Portugal esteja numa situação tão exigente e haja dois orçamentos, um aprovado pela Oposição, eliminando impostos e dando mostras de grande irresponsabilidade orçamental, e outro aprovado pelo Governo. Tenho a certeza de que todos entenderam o que o Governo disse, tenho a certeza de que todos entenderam a delicadeza desta situação e tenho a certeza de que todas as forças da Oposição vão responder com responsabilidade", reforçou.
No momento de questionar as linhas de orientação do Governo, a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, referiu-se a José Sócrates como um primeiro-ministro que "anuncia medidas, anuncia investimentos e anuncia progresso" sem tocar no "problema do endividamento do país": "É esse o problema mais grave que nós neste momento enfrentamos".
Ferreira Leite sublinhou que o endividamento é um problema transversal ao Estado, às empresas públicas, às empresas privadas e aos respectivos accionistas. As empresas, frisou, "estão a vender os seus activos, ou seja, estamos a perder a nossa independência económica". A líder social-democrata aludiu, depois, ao projecto da alta velocidade ferroviária, afirmando que "aquilo que está num comboio de alta velocidade é o país, que há muito tempo saltou dos carris e avança sem travões".
Quis depois saber "onde é que o Governo vai buscar dinheiro e a que preço" para os grandes investimentos públicos. "Onde é que as empresas vão buscar dinheiro e a que preço, se o crédito é escasso e está a ser desviado ?", perguntou.
Sócrates responderia com o argumento de que o endividamento do país é "um mal crónico" com "muitas décadas": "Eu não sei se a senhora deputada é capaz de fazer a relação entre endividamento do país e aquilo que é a nossa equação energética. Mais de metade do nosso défice anual diz respeito à nossa dependência do petróleo e é por isso que tenho insistido tanto com a questão da energia".
A presidente do PSD instou ainda o Governo socialista a resolver o problema dos "depositantes de retorno absoluto" do Banco Privado Português (BPP).
"Eu vi o Governo muito lesto, muito lesto, a intervir no BCP e vejo-o de braços cruzados a intervir no BPP. Sim, senhor ministro das Finanças, mas alguém neste país nega a interferência do Governo no BCP ?", lançou Ferreira Leite.
Sócrates retorquiu que "o Governo nunca fez qualquer tipo de intervenção no BCP, que nada tem a ver com isso. E a senhora deputada, ao levantar essa insinuação, apenas faz jus a uma carreira baseada nisso, baseada na acusação, no ataque pessoal e na insinuação".
O presidente do CDS-PP atacou os argumentos evocados pelo primeiro-ministro para agitar a ameaça de um país ingovernável com "dois orçamentos". Depois de lembrar que o Governo de José Sócrates deixou de dispor de uma maioria absoluta no Parlamento, Paulo Portas acusou o primeiro-ministro de se dedicar a "chamar nomes aos partidos com os quais tem que chegar a um entendimento".
"Está à procura de um pretexto para não governar ? Para precipitar uma crise política ?", perguntou Portas.
Respondeu Sócrates que "Não está na minha natureza fazer-me de vítima nem procurar nenhum pretexto. O que é visível é que não é possível efectuar uma governação num momento tão delicado como o que vivemos quando a Oposição faz entendimentos entre si, recusando dialogar com o PS com o objectivo de obter popularidade fácil, eliminar impostos e fazer com que as contas públicas estejam numa situação de ameaça".
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP instou, por sua vez, o primeiro-ministro a pronunciar-se sobre a OPA lançada pela empresa brasileira CSN sobre a CIMPOR, perguntando se a cimenteira vai continuar a ter Portugal "como centro". A "questão de fundo", sustentou Jerónimo de Sousa, é saber se a Caixa Geral de Depósitos (CGD), detentora de 25 por cento da CIMPOR, "deve ou não ser o veículo para que se mantenha esta empresa estratégica", ou se o Governo "vai permitir que o centro de decisão emigre e os lucros também".
José Sócrates respondeu com a garantia de que "o resultado final da actuação da CGD será no sentido de defender o que se considerar melhor para a empresa": "Claro está que os restantes accionistas são livres de decidir, porque isso é o jogo do mercado que o senhor deputado não aceita, mas que eu aceito".
Jerónimo de Sousa concluiu, então, que o primeiro-ministro "não deu nenhuma garantia em relação à defesa do interesse nacional quanto à CIMPOR".
A CIMPOR, já tinha sido assunto levantando por Francisco Louçã.
Depois de sublinhar que "a Oposição também é a Assembleia da República", a deputada do Partido Ecologista "Os Verdes" Heloísa Apolónia quis ouvir as explicações do primeiro-ministro sobre o fundo português de carbono, cujas verbas, afiançou, estão a ser utilizadas para "comprar créditos de emissão lá fora" e "pagar a incompetência do Governo".
Sócrates respondeu que "vamos cumprir as metas porque andamos administrativamente a cumpri-las".
Com a bandeira das energias renováveis, José Sócrates destacou o 12.º lugar de Portugal numa lista de 57 países, citando o que disse serem exemplos de "liderança no domínio da energia": a mobilidade eléctrica, o "investimento na energia hídrica", a "primeira fábrica de baterias para carros eléctricos" e a "primeira rede de abastecimento do carro eléctrico integrada".
Mais uma jornada de entretenimento, sem a discussão séria dos problemas dos Portugueses, digo eu.
Concerteza vai ser a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo que vai resolver os problemas deste país !!!
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Benfica encosta-se ao Braga .................... SC MEDA ... perde
O Benfica venceu o FC Porto, pela primeira vez em quatro anos, com um golo solitário de Saviola em jogo de grande intensidade, mas muito condicionado pela chuva.
O Benfica que investiu forte na presente época mostrou respeito, mas agigantou-se.
O FC Porto entrou arrogante e encolheu-se.
O resultado final foi 1-0 a favor dos da casa, o que lhes permitiu alcançarem o 1º lugar em igualdade com o Braga.
O árbitro, Lucílio Baptista, teve um péssimo desempenho prejudicando uns e outros e deixou de marcar um penálti para cada lado.
Os comentários do jogo, ficam para os apaixonados e especialistas.
SC MEDA
Mais uma derrota !
Coimbrões-Meda, 2-0
Continua assim em penúltimo lugar.
Para quando uma alegria ?
domingo, 20 de dezembro de 2009
Sporting volta às vitórias
O Sporting venceu a Naval 1º. de Maio, na Figueira da Foz, por 1-0, com um golo de Carlos Saleiro aos 35´, num bom desvio dentro da área, após assistência de Liedson.
Era bem precisa esta vitória depois de duas derrotas, frente à U. Leiria para a liga e Hertha de Berlim para a Liga Europa.
Ainda numa modesta posição na tabela classificativa, esperemos que comece a dar alegrias aos seus adeptos e simpatizantes.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Ambiente ... Alterações Climáticas
"Acordo de Copenhaga" fraco e não vinculativo
Um fracasso negocial, já que os resultados são maus.
Não se cumpriu o caderno de encargos que em 2007 foi definido pela 13/a Conferência das Partes da ONU (COP13) em Bali, que tinha indicações muito claras para um conjunto de medidas que visariam criar um novo regime climático para o pós-Quioto e para vigorar em 2013.
Quercus diz que Acordo de Copenhaga representa um "fracasso"
Apesar da Cimeira estar agora oficialmente terminada, o Acordo de Copenhaga foi "apenas registado"
Secretário-executivo da Convenção do Clima reconhece que acordo é fraco
«Como posso explicar isto?», pergunta a si próprio Yvo de Boer.
Como se pode explicar um acordo que não é acordo, mas que este responsável considera ter um elevado significado político, porque juntou na mesma mesa vários líderes regionais.
Lisboa, 19 Dez (Lusa) - O resultado hoje obtido na Conferência de Copenhaga sobre as alterações climáticas foi "um enormíssimo fracasso" que adia por um ano um verdadeiro acordo vinculativo, disse hoje à Lusa um especialista em questões de ambiente.
Um fracasso negocial, já que os resultados são maus.
Não se cumpriu o caderno de encargos que em 2007 foi definido pela 13/a Conferência das Partes da ONU (COP13) em Bali, que tinha indicações muito claras para um conjunto de medidas que visariam criar um novo regime climático para o pós-Quioto e para vigorar em 2013.
Quercus diz que Acordo de Copenhaga representa um "fracasso"
Apesar da Cimeira estar agora oficialmente terminada, o Acordo de Copenhaga foi "apenas registado"
Secretário-executivo da Convenção do Clima reconhece que acordo é fraco
«Como posso explicar isto?», pergunta a si próprio Yvo de Boer.
Como se pode explicar um acordo que não é acordo, mas que este responsável considera ter um elevado significado político, porque juntou na mesma mesa vários líderes regionais.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Natal
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Supremo dá razão a recurso de juiz Rui Teixeira
Por « LUSA »
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão ao recurso apresentado pelo juiz Rui Teixeira ao anular a decisão do Conselho Superior de Magistratura (CSM) de congelar a sua nota de avaliação, disse o presidente do STJ, Noronha Nascimento.
"O caso regressa agora ao CSM, que terá de atribuir uma nota ao juiz" Rui Teixeira, disse Noronha Nascimento, à margem da cerimónia em tomou posse como presidente do STJ, cargo para o qual foi reeleito no mês passado.
Em causa está uma decisão tomada em Julho pelo plenário do CSM, onde a maioria dos seus membros decidiu suspender a avaliação de Rui Teixeira, o primeiro juiz do processo Casa Pia, até ao fim do processo interposto pelo ex-ministro socialista Paulo Pedroso contra o Estado português, onde este exige uma indemnização por ter estado preso preventivamente durante quatro meses e meio por decisão do magistrado.
O CSM justificou o congelamento da nota de Rui Teixeira lembrando "ter sido proferida sentença judicial, que em primeira instância condenou o Estado ao pagamento de uma elevada indemnização na sequência de 'erro grosseiro' atribuído àquele magistrado, no exercício das suas funções".
A votação decorreu de "uma proposta apresentada pelo vogal Laborinho Lúcio no sentido de avocar ao plenário o processo de inspecção ordinária a Rui Teixeira e a atribuição de classificação até decisão final do processo que condenou o Estado a título de responsabilidade civil extracontratual a pagar uma indemnização a um dos arguidos (Paulo Pedroso) do processo Casa Pia".
O documento diz também que, assim, "ficou prejudicada a apreciação da proposta de deliberação apresentada pelos vogais do CSM Alexandra Leitão, Carlos Ferreira de Almeida e Rui Patrício", designados pelo Parlamento por indicação do Partido Socialista (PS).
Esperança
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Sócrates tem condições para governar ?
Até parece que o Partido Socialista é o único, em democracia, que ganhou umas eleições com maioria relativa!
Por essa Europa temos várias situações idênticas, para não falarmos das que já tivemos por cá no passado.
Não ouvimos os outros Primeiros Ministros queixarem-se que assim não conseguem governar.
Governar pressupõe uma maioria de um partido ou em coligação com um ou mais partidos com assento parlamentar.
Já sabíamos que José Sócrates se dava mal em democracia e que apenas conseguiu “desgovernar” com maioria absoluta.
Como nunca precisava da oposição, fez o que quis. Veja-se o caso dos Professores e outros. Arrogância no debates quinzenais na Assembleia da República.
Ganhou as outras eleições com a promessa de não aumentar impostos. Formou governo e o aumentou o I.V.A. e a carga fiscal.
Preparava-se para agora fazer o mesmo, mas saiu-lhe mal o Código Contributivo.
Quando não se tem maioria coliga-se ou negoceia-se. Não se pode impor á maioria o que esta não pode aceitar, em defesa da autêntica democracia e vontade popular expressa nos votos.
O povo não lhe deu a maioria a que estava habituado.
Antes de formar governo devia ter pensado nas consequências de uma minoria parlamentar de apoio. Sem negociações, sujeita-se a ver rejeitadas as leis que dantes impunha á minoria, muitas vezes por teimosia e em confronto com o Presidente da República.
Vem proximamente o teste do Orçamento. Prognósticos ? Como dizia o outro, “só depois do jogo”.
Arrisco dizer que passará. São várias as razões, mas a principal é que os partidos da oposição ( mais o PSD ) se deixarão embalar, pois com uma Direcção a prazo não são, no momento, alternativa.
Como pouco percebo de política, deixo então falar os entendidos.
Freitas do Amaral entende que não existe ingovernabilidade
e considera que não existe ingovernabilidade em Portugal mas sim uma situação de difícil governação. Diz o Professor que quando existem governos minoritários, a «governabilidade» tem de ser construída.
Entende não existir qualquer espécie de ingovernabilidade em Portugal, dado que as instituições continuam a funcionar, havendo sim uma situação de difícil governação
«Há a responsabilidade de uma força minoritária que aceita governar em minoria e portanto aceita implicitamente ter de negociar com outros e há a responsabilidade das várias oposições, que não impediram o Governo de entrar em funções, nem apresentaram qualquer moção de rejeição», explicou.
O antigo ministro afastou ainda a hipótese de haver ingovernabilidade, uma vez que «quando o Governo é minoritário a governabilidade tem de ser construída por um lado e pelo outro» e que só se encontra «através da via contratual».
Para Freitas do Amaral, o teste decisivo será o Orçamento de Estado, muito embora já tenha havido situações em que a rejeição do Orçamento de Estado não tenham resultado em demissões, como aconteceu no Executivo liderado por Mota Pinto.
António Vitorino desafia Cavaco
António Vitorino não ficou satisfeito com as declarações de Cavaco Silva a propósito da estabilidade governativa. Na RTP, o socialista desafiou o Presidente da República a lembrar a actuação de Mário Soares em Belém, quando Cavaco Silva chefiava um Governo sem maioria absoluta.
O socialista não ficou satisfeito com as declarações de Cavaco Silva sobre as dificuldades que o Governo está a enfrentar, sem uma maioria de apoio no Parlamento.
Depois de vários socialistas pedirem ao Chefe de Estado que exerça uma magistratura de influência, Cavaco Silva veio lembrar que António Guterres e ele próprio também tiveram que ultrapassar as dificuldades de governar sem o apoio da maioria.
No seu comentário semanal na RTP, António Vitorino defendeu que Cavaco Silva deve lembrar-se do modo como anteriores presidentes agiram quando os governos não tinham maioria.
Para o socialista, o que era «interessante» era que Cavaco Silva «fizesse o paralelo da sua própria conduta pessoal com a conduta dos seus antecessores» em Belém, nomeadamente «quando estiveram confrontados com governos minoritários».
Sócrates diz ter condições e vontade para governar
Depois de “muitas queixinhas” o Primeiro-ministro diz ter condições e vontade para governar, mas que seria inaceitável que o Governo executasse um Orçamento da oposição.
Acrescenta : «Tenho também vontade e determinação para o fazer, mas naturalmente tenho a certeza que todos os partidos da oposição compreenderão que o Governo deve ter também as suas responsabilidades, mas também condições para promover a governabilidade do país».
Afinal há ou não condições para governar ?
Já agora, como diz alguém : "Para dançar o tango, são precisos dois"
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
AMOR PROIBIDO
Padre e Fátima usam aliança
Rui diz à RTP se continuasse a ser sacerdote e tivesse uma relação com a jovem não se sentiria bem porque estaria a “trair a Igreja”.
CELIBATO DOS PADRES CATÓLICOS
Quando acontecem casos como os do Padre Rui e da Fátima, vem á discussão o celibato dos Padres Católicos.
Uns a favor, outros contra. Cada um com a sua opinião mais ou menos fundamentada.
Foi o Papa Bento VIII que tornou obrigatório o celibato dos padres.
Não me parece que seja 266º Papa, Bento XVI, a resolver a questão, apesar de a Igreja Católica ir perdendo certos dogmas e descendo à Terra.
Já pediu perdão aos judeus pelas atrocidades que contra eles praticou.
Já pediu perdão aos árabes pelas "cruzadas".
Já pediu perdão a Galileu pela confissão sob tortura que lhe extorquiu.
Já pediu perdão pela pedófilia nos EUA, pede agora perdão pela pedofilia na Australia.
E quanto ao celibato ? Não me parece estar em agenda, mas o fim do celibato é uma certeza. Quanto mais cedo melhor. Quantos e quantos podem ajudar e seguir o sacerdócio se deixar de haver o dogma do celibato?
"Todo aquele que tiver deixado casa, irmãos ou irmãs, pai ou mãe, mulher ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá o cêntuplo e a vida eterna" (Mt 19, 29). Em S. Lucas: "Na verdade vos digo, que não há quem deixe, pelo reino de Deus, casa, pais, irmãos ou mulher que não receberá... a vida eterna" (Lc 18, 29-30)
Rui diz à RTP se continuasse a ser sacerdote e tivesse uma relação com a jovem não se sentiria bem porque estaria a “trair a Igreja”.
CELIBATO DOS PADRES CATÓLICOS
Quando acontecem casos como os do Padre Rui e da Fátima, vem á discussão o celibato dos Padres Católicos.
Uns a favor, outros contra. Cada um com a sua opinião mais ou menos fundamentada.
Foi o Papa Bento VIII que tornou obrigatório o celibato dos padres.
Não me parece que seja 266º Papa, Bento XVI, a resolver a questão, apesar de a Igreja Católica ir perdendo certos dogmas e descendo à Terra.
Já pediu perdão aos judeus pelas atrocidades que contra eles praticou.
Já pediu perdão aos árabes pelas "cruzadas".
Já pediu perdão a Galileu pela confissão sob tortura que lhe extorquiu.
Já pediu perdão pela pedófilia nos EUA, pede agora perdão pela pedofilia na Australia.
E quanto ao celibato ? Não me parece estar em agenda, mas o fim do celibato é uma certeza. Quanto mais cedo melhor. Quantos e quantos podem ajudar e seguir o sacerdócio se deixar de haver o dogma do celibato?
"Todo aquele que tiver deixado casa, irmãos ou irmãs, pai ou mãe, mulher ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá o cêntuplo e a vida eterna" (Mt 19, 29). Em S. Lucas: "Na verdade vos digo, que não há quem deixe, pelo reino de Deus, casa, pais, irmãos ou mulher que não receberá... a vida eterna" (Lc 18, 29-30)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Do Sporting Clube da Meda ao FC Porto
Nem todas as semanas tenho o prazer de ouvir e ler que o Clube da minha terra conseguiu vencer !
Esta semana deu-me essa alegria. Venceu a Sanjoanense.
Certo que o penúltimo lugar no grupo não me agrada, mas não é último !
Em luta com Clubes com outras estruturas, já não é mau.
A experiência na III Divisão Nacional enche de orgulho os Medenses, mas será que não podem fazer mais ?
Hoje, vou chegar á minha tertúlia cheio de orgulho.
Já sei que me vão dizer que o FCP já está em 3º lugar a 1 ponto dos primeiros.
Evitarei falar do Sporting e insistirei na vitória do Sporting Clube da Meda, pois sou assim um desmancha prazeres.
O Benfica não passou no Olhanhense.
O Braga não venceu em casa.
Vitorioso o FCP !
sábado, 12 de dezembro de 2009
Prémio Pessoa 2009
O "Prémio Pessoa" é uma iniciativa do jornal “Expresso” com o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, "cuja designação se inspira no nome de Fernando Pessoa, e que se propõe reconhecer a actividade de pessoas portuguesas com papel significativo na vida cultural e científica do país", de acordo com os organizadores.
O conceito do galardão é distinguir em vida, e não após o desaparecimento, personalidades portuguesas de actividade marcante em várias áreas, atribuindo um diploma e uma dotação em dinheiro no valor de 60 mil euros.
D. Manuel Clemente é o primeiro homem da Igreja a ser premiado tendo o júri considerado que "a sua intervenção cívica tem-se destacado por uma postura humanística de defesa do diálogo e da tolerância, de combate à exclusão e da intervenção social da Igreja".
D. Manuel Clemente é licenciado em Teologia e História e doutorado em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa.
Foi designado Bispo do Porto em 2007 e, actualmente, desempenha as funções de Presidente da Comissão Epicospal de Cultura.
Professor de História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa e Director do Centro de Estudos de História Religiosa na mesma universidade, D. Manuel Clemente é o autor de uma vasta obra historiográfica.
O Bispo do Porto é conhecido pelo seu espírito comunicativo e interveniente. Em 2008, foi o primeiro bispo português a usar o YouTube para transmitir a mensagem de Natal.
Tive o privilégio de assistir a conferências suas.
De trato afável e de superior inteligência, prende a atenção dos seus ouvintes.
Lista dos antigos galardoados:
1987 - José Mattoso
1988 - António Ramos Rosa
1989 - Maria João Pires
1990 - Menez
1991 - Cláudio Torres
1992 - António e Hanna Damásio
1993 - Fernando Gil
1994 - Herberto Helder
1995 - Vasco Graça Moura
1996 - João Lobo Antunes
1997 - José Cardoso Pires
1998 - Eduardo Souto Moura
1999 - Manuel Alegre e José Manuel Rodrigues
2000 - Emanuel Nunes
2001 - João Bénard da Costa
2002 - Manuel Sobrinho Simões
2003 - José Joaquim Gomes Canotilho
2004 – Mário Cláudio
2005 – Luís Miguel Cintra
2006 – António Câmara
2007 – Irene Flunser Pimentel
2008 - João Luís Carrilho da Graça
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Reflexões
"As pessoas afivelam uma máscara, e ao cabo de alguns anos acreditam piamente que é ela o seu verdadeiro rosto. E quando a gente lha arranca, ficam em carne viva, doridas e desesperadas, incapazes de compreender que o gesto violento foi a melhor prova de respeito que poderíamos dar".
(Miguel Torga)
"Muitas das coisas mais importantes do mundo foram conseguidas por pessoas que continuaram tentando quando parecia não haver mais nenhuma esperança de sucesso".
(Dale Carnegie)
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Emprego e … Desemprego
Com pompa e circunstância o Primeiro-Ministro e Ministro da Economia anunciaram o investimento de 160 milhões de euros, numa unidade industrial de Cacia ( Aveiro ), para fabricação de células de iões de lítio e módulos de bateria para os carros eléctricos da aliança Renault-Nissan.
Ficou ontem a promessa de criação de 200 novos postos de trabalho associados directamente à produção das baterias.
Impõe-se uma pergunta : quanto vai custar ao contribuinte este investimento ?
Quantos empregos teria sido possível manter se esse apoio tivesse sido dado a PME’s, que foram obrigadas a encerrar por asfixia financeira ! Tivessem estas condições, muitas não estariam em estado de insolvência e consequente encerramento. Certo de que a criação de emprego é de aplaudir, mas mais aplausos teriam as ajudas a fábricas portuguesas que, as não tiveram e, delas tanto necessitavam. Assim, engrossou-se o desemprego.
São sempre as grandes empresas multinacionais que recebem as benesses estatais, esquecendo-se sempre os pequenos empresários deste país.
Não vale a pena citar nomes dos grandes grupos multinacionais que receberam os benefícios e se puseram a andar para outras paragens, pois todos os conhecemos.
Afinal não travaram o desemprego que oficialmente se situa nos 10,2 % em Portugal, acima da média dos países do euro (9,6%) e da UE (9,3%).
Ficou ontem a promessa de criação de 200 novos postos de trabalho associados directamente à produção das baterias.
Impõe-se uma pergunta : quanto vai custar ao contribuinte este investimento ?
Quantos empregos teria sido possível manter se esse apoio tivesse sido dado a PME’s, que foram obrigadas a encerrar por asfixia financeira ! Tivessem estas condições, muitas não estariam em estado de insolvência e consequente encerramento. Certo de que a criação de emprego é de aplaudir, mas mais aplausos teriam as ajudas a fábricas portuguesas que, as não tiveram e, delas tanto necessitavam. Assim, engrossou-se o desemprego.
São sempre as grandes empresas multinacionais que recebem as benesses estatais, esquecendo-se sempre os pequenos empresários deste país.
Não vale a pena citar nomes dos grandes grupos multinacionais que receberam os benefícios e se puseram a andar para outras paragens, pois todos os conhecemos.
Afinal não travaram o desemprego que oficialmente se situa nos 10,2 % em Portugal, acima da média dos países do euro (9,6%) e da UE (9,3%).
Mas qual o a taxa real do desemprego ? Iludem-se as estatísticas.
Quantas das pequenas indústrias tradicionais existem hoje no nosso país ? Pouquíssimas ! As restantes encontram-se, com raras excepções, em situação de insolvência.
Não eram estas empresas que mantinham o emprego ?
Quantas das pequenas indústrias tradicionais existem hoje no nosso país ? Pouquíssimas ! As restantes encontram-se, com raras excepções, em situação de insolvência.
Não eram estas empresas que mantinham o emprego ?
Todos os dias, nos telejornais, se vê o número de desempregados a aumentar os Centros de Emprego.
O governo das grandes obras e das tecnologias, esquece que não é “com as novas oportunidades” que se criam técnicos de qualidade.
Não se fazem Doutores e Engenheiros só porque se tem um diploma !
O governo das grandes obras e das tecnologias, esquece que não é “com as novas oportunidades” que se criam técnicos de qualidade.
Não se fazem Doutores e Engenheiros só porque se tem um diploma !
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Simbologia do 7
7 7 7 7 7 7 7
O 7 é um número sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da numerologia, sendo, juntamente com todos os números ímpares considerados mágicos.
O número 7 é o mais presente em toda a filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até aos nossos dias.
Os números são expressões de diferentes processos primordiais, por isso têm significados distintos, representam símbolos que se expressam no mundo material e são utilizados para que compreendamos, o que está encoberto pelo "mundo das aparências".
A soma de 3 + 4 = 7 e está presente em várias religiões.
O 3, representado por um triângulo (a Santíssima Trindade).
O 4, representado por um quadrado (a representação dos elementos do mundo físico: terra, água, ar e fogo). É a Matéria.
- O 7 é o Espírito na Terra, sustentado pelos quatro Elementos, ou a Matéria. É o espírito encarnado.
- O 7 é um número místico por excelência, indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido; ele detém uma clara relevância, não apenas entre os ocultistas, mas também em todas as religiões, das mais antigas às mais modernas.
VEJAMOS ALGUMAS CURIOSIDADES RELACIONADOS AO NÚMERO SETE:
- 7 são as virtudes: Fé, Esperança, Caridade, Prudência, Justiça, Força e Temperança.
- 7 são os pecados capitais: Soberba, Ira, Inveja, Luxúria, Gula, Avareza e Preguiça.
- 7 são os sacramentos da Igreja Católica: Baptismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimónio. Nos sete sacramentos estão atendidas todas as necessidades da vida sobrenatural do cristão.
- 7 são as Obras de Misericórdia: Dar de comer a quem tem fome. Dar de beber a quem tem sede. Vestir os nus. Dar pousada aos peregrinos. Assistir os enfermos. Visitar os presos. Cuidar dos que partem pela morte
- 7 são os braços do candelabro Judeu, O símbolo sagrado do judaísmo é o menorá,
candelabro com sete braços, indicando os 7 dias da criação.
- 7 são as notas musicais com 7 escalas, 7 pausas e 7 valores.
- São 7 as cores do Arco-Íris.
- 7 foram as pragas do Egipto.
No sonho do Faraó Egípcio (ver Bíblia) tinha 7 vacas gordas, 7 vacas magras, 7 espigas cheias, 7 espigas vazias.
José decifrou o sonho como = 7 anos de fartura e 7 anos de seca.
- São 7 os Arcanjos: Miguel, Jofiel, Samuel, Gabriel, Rafael, Uriel e Ezequiel,
- 7 são as Leis Universais: Natureza, Harmonia, Correspondência, Evolução, Polaridade, Manifestação e Amor.
- 7 são os dons do Espírito Santo: Sabedoria, Entendimento, Conselho, Força, Ciência, Piedade e Temor a Deus.
- São 7 as glândulas endócrinas: Hipófise, Tiróide, Paratiroides, Supra-renais, Sexuais, Timo e Pâncreas.
- São 7 os nossos chacras :Básico, Esplénico, Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário.
- 7 são os grandes mensageiros:
Krisna, Buda, Lao-Tsé, Confúcio, Zoroastro ou Zaratustra, Moisés e Jesus.
- 7 são as personalidades de Deus (segundo Zoroastro): Luz Eterna, Omnisciência, Rectidão, Poder, Piedade, Benevolência e Vida Eterna.
- 7 meios tem o homem para se tornar puro ( segundo o Budismo) : Domínio de si mesmo, Investigar a verdade, Energia, Alegria, Serenidade, Concentração e Magnanimidade.
- 7 são as virtudes: Humildade, Liberdade, Castidade, Paciência, Abstinência, Caridade e Diligência.
- 7 são as Obras de Misericórdia Espiritual: Dar um Bom Conselho, Instruir os Menos Esclarecidos, Corrigir os que Erram, Consolar os Aflitos, Perdoar as Injúrias, Suportar Pacientemente as Fraquezas do Próximo e Rezar pelos vivos e Falecidos.
- A Lua tem 4 fases de 7 dias cada.
- No Apocalipse de São João encontramos: 7 Estrelas, 7 Igrejas, 7 Cornos, 7 Selos, 7 Candelabros, 7 Anjos, 7 Trombetas, 7 Coroas, 7 Trovões e 7 Taças.
70 x 7 é a conta do perdão.
- A criação do mundo 6+1= 7
- 7 São os dias da semana
- Por último, digo eu, 7 será sempre SETE
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Simbologia do número 4
4 - A raiz de todas as coisas. A Terra em sentido cósmico - o espaço terrestre. Os quatro elementos fundamentais (terra – fogo - água e ar). As quatro qualidades essenciais (seco – húmido – frio - quente). Os quatro pontos cardeais (sentido espacial) e as quatro estações do ano (sentido temporal). Os limites humanos impostos à totalidade do Ser. A cruz. A esfinge. Os quatro mundos da Cabala: Emanação – Criação – Formação - Acção. O caminho da realização espiritual.
A Natureza
SPORTING ... em 1º. do Grupo
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
SEGREDO DE JUSTIÇA !
"Armando Vara foi avisado das escutas a Sócrates
Numa carta anónima que recebeu no seu escritório na sede do Millennium bcp em Lisboa, Armando Vara foi avisado de que o primeiro-ministro, José Sócrates, estaria sob escuta telefónica".
in Jornal de Negócios Online
"Numa carta anónima que recebeu no seu escritório na sede do Millennium bcp em Lisboa, Armando Vara foi avisado de que o primeiro-ministro, José Sócrates, estaria sob escuta telefónica.
A notícia é avançada pela edição de hoje da revista Sábado, dando conta que a carta anónima foi enviada a Vara meses antes de ser conhecido o caso “Face Oculta”.
Esta carta terá sido encontrada pela Polícia Judiciária nas buscas que fez ao banco a 28 de Outubro passado. Quando os investigadores do processo Face Oculta a leram, reforçaram a convicção de que alguém tinha dito a Armando Vara para avisar o primeiro-ministro de que as suas conversas estariam a ser gravadas.
Armando Vara terá estado sob escuta telefónica entre, pelo menos, Março e Outubro deste ano e segundo a Sábado, que cita fonte próxima do processo, há suspeitas de que cartas anónimas semelhantes possam ter sido enviadas a outros suspeitos do caso".
Quando se põe cobro a isto ?
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
De Estoril a Lisboa….
XIX Cimeira Ibero-Americana
Terminou ontem no Estoril a XIX Cimeira Ibero-americana.
O tema escolhido, pela presidência portuguesa, foi "avançar em direcção a políticas públicas em matéria de inovação e conhecimento".
Os chefes de Estado e de Governo aceitaram a declaração da presidência a "condenar as inaceitáveis e graves violações dos direitos e liberdades fundamentais do povo hondurenho".
Foram mais notadas as ausências do que as presenças.
Por motivos óbvios não tivemos Fidel Castro. Quem não se lembra dos seus longos e intermináveis discursos nestas Cimeiras ?!
Por razões diferentes faltou Hugo Chavez. Foi pena, pois sempre teríamos algo para rir.
Tratado de Lisboa
Frederik Reinfeldt, pediu uma Europa “mais acessível e compreensível para os cidadãos”.
Cavaco Silva vê “renovadas condições para enfrentar os desafios do nosso tempo”.
Durão Barroso, que, tal como Buzek, se referiu à entrada em vigor do tratado como a conclusão de um ciclo de 20 anos iniciado com a democratização do Leste e a queda do Muro de Berlim – defendeu a “necessidade uma verdadeira complementaridade” entre o órgão que lidera e o Parlamento Europeu e reclamou “independência” e “direito de iniciativa” para a Comissão.
Lisboa juntamente com Roma, Amesterdão, Maastrich e Nice, ficam para a história da construção da União Europeia.
CONSEQUÊNCIAS DO TRATADO DE LISBOA ?
Ainda muita tinta irá correr.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
1º. de Dezembro. Restauração da Independência.
Corre o ano de 1640 e Portugal vive ainda debaixo do jugo espanhol.
Desde 1581 que Filipe II de Espanha é rei de Portugal.
Foram seis décadas de domínio filipino.
Em 1610, surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo castelhano.
Surge no Porto em 1628 o "Motim das Maçarocas", contra o imposto do linho fiado, mas vão ser as "Alterações de Évora", em Agosto de 1637, a abrir definitivamente o caminho à Revolução.
Em Junho de 1640 o Duque de Bragança recusou-se a obedecer a Filipe IV, sendo acompanhado por muitos nobres nessa rebelião.
No dia 1 de Dezembro de 1640, eclodiu em Lisboa a revolta.
Foi aclamado o Duque de Bragança que se tornou em Rei D. João IV, dando assim início à quarta dinastia – Dinastia de Bragança.
Hoje é Feriado Nacional, mas sem as orgulhosas comemorações de outrora.
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