Já pouco comemorado pelos portugueses, são os espanhois que fazem a grande festa.
Quando pequeno, depois das "janeiras", era a noite em que, porta a porta dos amigos, cantávamos os Reis.
Que sudades das "ceias" do Tio Henrique nessa noite !
Tudo muda, mas fica na memória.
Também revivo com saudade o tio Henrique, as gargalhadas que ele conseguia arrancar a todos nós. A "galhofa pegada" também contagiada à avó que também dava algumas achegas.
ResponderEliminarAs m/ memórias não se prendem tanto c/ os Reis, mas mais com as “janeiras”.
Sinto saudades do entusiasmo que sentíamos (e estou a falar de nós mais novas) ao ouvir as janeiras cantadas em Soalhães. Espreitávamos ansiosamente através das frinchas das persianas os grupos que vinham cantar. Os da família entravam e entre um copo e outro mais uns bons momentos passados.
Velhos tempos... a maior parte das pessoas já partiram, mas enquanto nos lembrarmos delas com saudade é porque elas continuam vivas na n/ memória.
Um brinde aos novos reis que nestes tempos difíceis nos tragam muito ouro, incenso e mirra.
Mónica
Olá "Anónima" Conhecida !
ResponderEliminarTens toda a razão, filhota, ao recordar o que não escrevi no post, embora não o tenha esquecido.
Não o fiz apenas para não tornar longo o texto e porque realmente me lembrei, no Dia de Reis, do tio Henrique que era a alegria dos nossos convívios.
Foi também o meu companheiro no dia do teu demorado nascimento, quando o dinheiro não era tanto, mas que deu para com ele comemorar e saborear uma boa mariscada bem regada.
Não digo há quantos anos, pois o B.I, engana.
Beijinho