sábado, 14 de julho de 2012

Ao "povo" ....

Chegou-me este texto que pedem reencaminhe e assim o transcrevo  ....


Caros Amigos,

Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças
não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não
sabe em que mais cortar.
Acabou o recreio !!!!!!!!!!!!!!! Este texto vai circular hoje e será lido
por milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar.
Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos
têm andado a fazer, do porquê de chegarao ponto de ter de cortar na 
comida dos filhos!
Estamos de olhos bem abertos e
dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de
Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais
- e aumentos de impostos a pagar.
 Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos,
assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.)
dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República
para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma
das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos,
com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas
que não servem para nada e, têm funcionários e administradores
com 2º e 3ºemprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a

auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes,
acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial
respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas

 porquê?
E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns
têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados
como podem ser auditados?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias

Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho
da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o

pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das
Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver

da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem,
para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores,

etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares
pelo País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o

agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências,
filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do
Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.

Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço
particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado
a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e

Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas
pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários
pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa
é o regabofe total.
HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE
ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS
ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES,
QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais

públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder
- há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo.
Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE
PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos,
pagos sempreaos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis
com o Governo,  no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar,
autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal
do Estado
e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos

 contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros
e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões
que a mesma
recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que

custam milhões  ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com

milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que
pertencem  a quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças,

recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade
tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do
Estado.
24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias
 Público Privado),
que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes
se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes,
fugindo ao controle seja deque organismo independente for e fazendo a
 "obra" pelo preço que "entendem".
25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito,

perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e
adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando
e aumentando preços de  empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo
esquemas pretensamente  "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra
à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para
a assistência aos que efectivamente dela precisam;
26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma

a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar
 "outra crise".
27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune,

 fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o
nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e
os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores

de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de
adjudicações decididas pelos ditos.
29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que
ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual
o seu património antes e depois.
30. Pôr os Bancos a pagar impostos.
31. Denunciar as falsas boas vontades de campanhas, seminários

e 'formações' destinadas a caçar subsídios, a subsídiodependência,
em que cada acção é um  modelo novo na frota automóvel.
32. Não papar festivais e golpadas, como 7 maravilhas disto e

daquilo, que engordam muitos à custa dos votos e telefonemas imbecis
para  promover aquilo que não tem excelência e nem qualidade para
ser destacado.
Todas estas manobras promovem 'salazares e alheiras' e afundam
o que realmente tem valor em Portugal...
33. Impedir o 1.º Ministro de cometer graves atropelos à

Constituição, à Lei Geral e Lei do Trabalho, tais como as medidas
catastróficas e mesmo criminosas, mascaradas num falso plano de
austeridadeque vai conduzir Portugal ao abismo.
34. Revogar os prazos de pagamento da dívida ao FMI, BCE

e CE, no sentido de os alargar ao maior prazo possível sem
agravamento dos já altíssimos juros.
35. Tomar medidas urgentes contra as multinacionais, holdings
e bancos, que são os verdadeiros donos do FMI, BCE e CE., e
estão a aguardar agindo nos bastidores, como abutres que espreitam
moribundos, que as empresas entrem em falência para serem
absorvidas a preços ridículos, alastrando uma praga de desemprego e
miséria que é cada vez mais grave.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto,

através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos. »
POR TODOS NÓS
E
PELOS NOSSOS FILHOS.

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