Ainda há muito pouco tempo, segundo José Sócrates, Portugal era o país das maravilhas, com os melhores resultados da zona Euro. A nossa economia estava em "franca recuperação" e não haveria aumentos de impostos.
Qualquer fraco economista, sem falar nos mais atentos e sabedores, sabia a verdadeira situação do país de "sonhos" do José Sócrates.
Só ele insistia nas suas fantasias.
A culpa era da crise internacional, pois os governos dele não tinham culpa nenhuma.
Os seus governos foram os melhores desde o tempo do fascismo. Ele era o campeão da eficácia governativa e da gestão estatal. Gastava-se e alguém teria que pagar.
Anunciavam-se investimentos megalómanos. Obras, nada. TGV's, Aeroporto e 3ª Travessia do Tejo num dia fazem-se e noutro suspendem-se, para seguidamente dizer que se vão fazer !
Fazem-se PEC's para Bruxelas ver.
Continuar a gastar é preciso para satisfazer as clientelas, que vivem à custa do pobre Contribuinte pagante.
Não chega ? Aumentam-se os IMPOSTOS.
A Presidência da República "atenta" dá cobertura aos desvarios do governo.
Preocupado com a sua reeleição, Cavaco Silva, acorda depois de perder a perrogativa de dissolver o Parlamento que não consegue gerar um governo maioritário.
Coitado do povo que paga e pagará enquanto eles continuam a delapidar os cofres do Estado.
Se tiverem paciência, oiçam o Sócrates.
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