terça-feira, 27 de abril de 2010

Economia Portuguesa... Ratings em baixa .....



Hoje fomos bombardeados com vários títulos que nos dão conta da péssima situação em que a Economia Portuguesa se encontra.
Não foi surpresa para os mais atentos.
Os menos atentos e que mais sofrerão, continuarão a "viver no país das maravilhas" apregoado, há tanto tempo, pelo Governo de José Sócrates.
Desculpem, eu escrevi Governo ??? Enganei-me, pois se há Governo não se nota nada. Passados seis meses, as únicas medidas tomadas são a carga fiscal aumentada e os benefícios fiscais diminuídos.
Mexeu-se na Justiça ? Não.
Aumentou-se o emprego prometido ? Não.
Melhorou-se o ensino ? Não.
Melhorou a saúde ? Não.
Fechou mais Urgências em Centros de Saúde.
Travou-se o endividamento do país ? Não.
Disciplinaram-se as Autarquias e as suas Perdas e Dívidas ? Não.
Houve reformas estruturais ? Não.
Fomentaram-se as exportações ? Não.
Deixou-se de fazer politiquice e enfrentou-se a crise ? Não.
Fizeram-se concursos para prenchimento das vagas nos serviços públicos ? Não. Renomearam-se a eles mesmos e aos seus "boys".
Balelas e mentiras é tudo o que ouvimos diariamente pela boca do Sr. José Sócrates.


Assim não admira que hoje aparecessem estes títulos e notícias :

Standard & Poor's revê em baixa ratings de cinco bancos portugueses
A Standard & Poor's (S&P) reviu esta terça-feira em baixa os ratings de cinco bancos portugueses, entre os quais o da Caixa Geral de Depósitos (CGD), na sequência do corte das notações financeiras da República portuguesa.

Bolsa de Lisboa fecha com maior queda do último ano e meio, pior só a Grécia
O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI 20, encerrou hoje a perder 5,36 por cento para os 7.152,42 - o maior recuo desde outubro de 2008 -, sendo a bolsa que mais caiu entre as principais praças europeias.
Portugal só foi hoje ultrapassado pela Grécia, que perdeu 6,85 por cento, naquela que é a maior perda para a bolsa nacional desde 16 de Outubro de 2008, no auge da crise financeira após o colapso do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers.

"O país tem que responder a este ataque dos mercados".
A reação surge após a decisão hoje anunciada da S&P de cortar em dois níveis do 'rating' da dívida de longo prazo de A+ para A-, e um nível no 'rating' de curto prazo de A-1 para A-2.
"Este é um momento decisivo. O país tem que responder a este ataque dos mercados. É tempo de o Governo e os partidos, em especial o PSD, se entenderem quanto a isto: há que executar as medidas necessárias. Não é tempo para querelas inúteis", diz Teixeira dos Santos.

Cavaco não comenta redução do rating da dívida lusa
O presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse hoje acompanhar «de perto o evoluir da turbulência nos mercados financeiros internacionais naquilo que respeita à dívida soberana de Portugal», mas recusou comentar o corte do ‘rating’ pela Standard & Poors
«Eu acompanho de perto o evoluir da turbulência nos mercados financeiros internacionais naquilo que respeita à dívida soberana de Portugal e as vicissitudes diárias por que passa essa turbulência, mas entendo que neste momento não devo fazer qualquer comentário», afirmou Cavaco Silva.

Querem mais ou já chega ???

Pobre País que tem tais governantes.
A culpa é da "crise internacional", dizem.
Até parece que o endividamento a que chegamos não venha já de longe !!!
O "novo riquismo" e a despesa incontrolada, não é de agora mas vem de sucessivos anos.
Até parece que o Sr. Sócrates só chegou há 6 meses ao Governo e não governou "em maioria" mais de 4 anos !!!

Não será altura de dizer basta ??

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