quinta-feira, 28 de março de 2013

SÓCRATES quebra o silêncio e ataca... CAVACO




  
Depois de 2 anos a viver em Paris, Sócrates procura desmontar o que define como os "embustes" do actual governo. Aponta o caso da crise económica internacional, que também exisita no seu tempo de governação. Diz que passou seis anos no governo a tentar convencer o País da crise internacional, do défice energético, défice de educação e de investimento privado. E acaba por dar alguns exemplos de investimentos estrangeiros em Portugal, país que foi mais duramente afectado pela crise por causa das dificuldades estruturais.
Outro "embuste" é a ideia de que foi o governo socialista "que obrigou a pedir ajuda externa. Não foi. Foi o chumbo do PEC IV (Plano de Estabilidade e Crescimento) e a crise política", acusou. Os planos anteriores não falharam, garantiu. O PEC IV, garante, teria apoios europeus e Portugal poderia resistir à crise sem pedir ajuda externa como acabou por acontecer com o recurso à 'troika'. E o PEC IV só não passou, disse Sócrates, "porque o PSD não o quis aprovar", porque Lisboa tinha aprovação garantida de Bruxelas numa situação semelhante à que foi aprovada para a Espanha e a Itália.

Sócrates conseguiu fazer o que Seguro não fez em dois anos de liderança. Afrontou o governo e o Presidente da República como nunca se vira e marcou pelo menos para os próximos três anos a agenda politica, até ao fim do mandato de Cavaco.
Resta saber quais os planos de Sócrates. O ataque demolidor a Cavaco na entrevista à RTP pode ter várias leituras.

Sócrates acusa Cavaco de ter sido "um opositor" e um Presidente "nada imparcial".
Ex-primeiro-ministro diz que não aceita ser confrontado com todas as responsabilidades que lhe querem atribuir e faz acusações a Cavaco: "Não lhe reconheço autoridade moral para dar lições de lealdade institucional."

terça-feira, 26 de março de 2013

PORTUGAL VENCE.....SEM RONALDO


 
 
Azerbaijão-Portugal, 0-2
 
 
 
 
 

A vitória no Azerbaijão foi clara, tão clara que deu para voltar a desperdiçar demasiadas ocasiões sem que isso tivesse consequências no resultado. Portugal é segundo no grupo e perdeu Pepe para o jogo com a Rússia [suspenso], o lado negativo da viagem. Certo, não entusiasmou, não foi brilhante. Mas ser competente já é alguma coisa neste país.

Vieirinha e Moutinho, dois campeões. Bruno Alves goleador !
 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Portugal empata em Israel (3-3)...

Mais um desaire.

Portugal empata em Israel (3-3)

 
 
Nem a vontade de ....
 
 
 
ou de ...
 
 
... nos valeu e ...
 
... falha jogo no Azerbaijão
 
O capitão da equipa das Quinas viu a cartolina amarela à passagem do minuto 71, por pontapear a bola depois de o árbitro ter assinalado uma falta cometida pelo jogador português no meio campo defensivo de Israel.
 

 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Moção de Censura do PS...

Seguro defende moção de censura com “situação de pré-ruptura social”

 
O secretário-geral socialista anunciou a intenção na reunião da comissão política do PS.
 
O secretário-geral do PS justificou, na reunião da comissão política, a apresentação de uma moção de censura ao Governo com a “situação de pré-ruptura social” do país.
O anúncio da intenção de avançar com a iniciativa parlamentar foi feito logo no arranque da reunião. O principal argumento para a censura foi a conduta do Governo e o “falhanço” das medidas aplicadas.
“O Governo falhou todos os objectivos”, disse Seguro aos dirigentes do PS e aos deputados. Depois de lembrar a apresentação dos resultados da sétima avaliação da troika pelo ministro das Finanças, Seguro acusou a equipa de Pedro Passos Coelho de oferecer “a uma geração inteira um futuro negro”. “Basta aos sacrifícios”, rematou.
O líder convocou a reunião extraordinária da comissão política poucos dias depois de ter assumido a “ruptura” com o Governo e anunciado a “hora da mudança”. Foi falando de “tragédia social”, enquanto alguns deputados e dirigentes começavam a defender a moção de censura.
Seguro entrou para a reunião da comissão política dizendo que esta serviria para “dar conta da reflexão” feita pelo próprio sobre a situação do país. “A realidade impressiona-me”, disse o líder socialista, antes de classificar o papel do PS na actual situação como o de um partido capaz de “apresentar soluções para os problemas das pessoas”.
À entrada da reunião, alguns dirigentes socialistas assumiram uma posição favorável à apresentação da moção de censura. “Não é possível esperar mais”, disse o ex-dirigente da federação de Setúbal e ex-deputado, Vítor Ramalho. Por seu turno, o deputado Jorge Lacão classificou o actual momento do país como de “excepcional gravidade” e apresentou o PS como um “partido com sentido de responsabilidade de Governo”.

RUI MOREIRA... Candidato

Tal como se esperava, Rui Moreira apresenta a sua candidatura à Câmara Municipal do Porto


«Numa lista livre, independente e sem partidos», garantiu.

PSD-Porto acusa candidatura de Rui Moreira de "roubar" base de dados.

O PSD-Porto vai apresentar uma queixa-crime contra a candidatura de Rui Moreira por, alegadamente, ter roubado a base de dados dos militantes social-democratas, informou o líder da concelhia do Porto, Ricardo Almeida.

quarta-feira, 20 de março de 2013

EUROGRUPO.....

Recuo do Eurogrupo pode acalmar protestos no Chipre

 
Afinal ainda não foi desta  que os "ASSALTANTES"  conseguiram ROUBAR as poupanças de gente HONESTA

quarta-feira, 13 de março de 2013

HABEMUS PAPAM


Cardeal Jorge Mario Bergoglio eleito Papa com o nome de Francisco I

 
Pela boca do Cardeal Jean-Louis Tauran, em Latim, ficaram os fiéis a saber que o novo Papa eleito era o cardeal Jorge Mario Bergoglio, de nacionalidade argentina, que adoptou o nome de Francisco I.
 
Cardeal Jorge Mario Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, Argentina, nasceu em 17 De dezembro de 1936 em Buenos Aires. Foi ordenado pelos Jesuítas em 13 de dezembro de 1969 durante os seus estudos teológicos na Faculdade Teológica de São Miguel. Foi mestre novice em São Miguel onde também ensinou teologia. Foi Provincial para a Argentina (1973-1979) e reitor da Faculdade de Teologia e Filosofia de São Miguel (1980-1986). Após completar a dissertação doutoral na Alemanha serviu como confessor e diretor espiritual em Córdoba, Espanha.Em 20 de maio de 1992 foi nomeado Bispo de Auca e Auxiliar de Buenos Aires, recebendo a consagração episcopal em 27 de junho. A 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo coadjuvante em Buenos Aires Buenos Aires e sucedeu ao Cardeal António Quarracino em 28 fevereiro de 1998. Relator geral adjunto da 10ª Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos em outubro de 2001.Presidente da Conferência de Bispos da Argentina de 8 de novembro de 2005 até 8 de novembro de 2011. Proclamado Cardeal pelo Papa João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro de 2001 com o título de S. Roberto Bellarmino.
 

Desaparecido...

Encontra-se desaparecido há algumas semanas. Tem problemas de orientação politica. Diz coisas sem coerência. Tende a esconder-se quando a coisa aperta. Na altura em que desapareceu usava uma boina emprestada. Se o vir, por favor, contacte o BPN. 
 

sábado, 9 de março de 2013

Cavaco Silva ... escreveu

 
 

Analistas dizem que Presidente escreveu prefácio auto-justificativo


A popularidade de Cavaco Silva mantém-se em baixa e a contestação social em alta, apontam politólogos e comentadores.

Com a divulgação do prefácio ao novo livro Roteiros VII, no dia em completa dois anos do segundo mandato, o Presidente da República Cavaco Silva expõe o limite da sua actuação – através do Memorando de Entendimento com a troika – responde aos que não compreendem os seus silêncios e salienta a importância e a razão de ser da sua acção na sombra; não se demarca do todo mas também não subscreve cada política do Governo.
Se o texto pretendia contrariar tendências – da popularidade do Presidente em baixa e da contestação social em alta – esse desígnio falhou, consideram os analistas ouvidos pelo PÚBLICO, havendo quem, como o escritor e cronista Pedro Mexia, classifique o prefácio de “muito frustrante”, sobretudo para quem esperava do Presidente “ser um actor e não um mero espectador” num momento de crise.
“O prefácio é uma mistura de confissão da incapacidade de agir – porque há um memorando com a troïka – e de acção fantasmática”, diz Pedro Mexia. “É um prefácio muito auto-justificativo, muito a pensar num lugar na História mas muito frustrante para quem esperava alguma coisa.”
O que se poderia esperar era que o Presidente fosse “alguém para quem as pessoas olhassem neste mundo”. “E isso não me parece”, diz Pedro Mexia. O Presidente entende que tem pouca margem de manobra, diz o cronista, para quem o contexto não explica essa posição antes impõe outra: “Porque o programa [do Governo] é violento, porque a contestação é muito forte, porque há uma série de realidades preocupantes, como o desemprego, o Presidente tinha de funcionar como uma válvula de escape.”
Já o politólogo e doutorado em Ciência Política Carlos Jalali lembra que nunca, desde que existem, os índices de popularidade do Presidente estiveram tão baixos. E aponta como razão a percepção popular de que Cavaco Silva “não estar a agir o suficiente”.
O prefácio mostra consistência com aquilo que tem sido a linha da sua acção – dar ênfase à governabilidade e à estabilidade política e explicar os efeitos das várias opções económicas, considera o analista. E fá-lo sem pender para um ou outro lado: se por um lado, Cavaco Silva rejeita a opção de reestruturação da dívida, que poria em causa a credibilidade do Governo português e a sua capacidade em cumprir compromissos, alerta de novo para os riscos de uma espiral recessiva.
Resultados pouco visíveis
Até aqui, diz Carlos Jalali, não há surpresas num texto em que o Presidente procura justificar a sua acção política, mais nos bastidores do que no palco mediático, em nome da estabilidade governativa e da coesão social. Mas, para o politólogo, não é certo que essa opção presidencial esteja a ter efeito. Se estiver, “ela não é muito visível”. Porque na realidade, “o consenso alargado e a coesão social estão a esbater-se” e não são claras as inflexões na acção do Governo que a acção presidencial possa ter gerado, nota Jalali. “Os sintomas que temos não sugerem o efeito da intervenção presidencial”, conclui.
Os efeitos na popularidade do Presidente serão praticamente nulos, considera o politólogo e professor de Política do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa António Costa Pinto.
Esse recuperar da imagem junto da opinião pública “só poderia passar por uma atitude de demarcação mais radical relativamente ao Governo”. E isso não se espera de um Presidente que tem a estabilidade política “como o seu valor primeiro”. “O Presidente da República está perfeitamente convencido de que, independentemente da conjuntura ser muito grave, a estabilidade política é o mais importante.”
Por outro lado, a sua margem de manobra é limitada, considera Costa Pinto, porque está perante um Executivo com maioria absoluta e “porque, embora demarcando-se daquilo que tem sido a prática governamental, pertence, no fundamental, à mesma área política” do Governo.
Críticas renovadas a Sócrates
Para Raúl Vaz, comentador político da Antena Um, com o prefácio do Presidente ao novo livro, o cidadão comum “fica com a ideia de que Cavaco Silva está muito preocupado com a crise política mas que não pode evitar uma crise que se instalou na sociedade portuguesa”.
Em declarações à Antena Um, Raúl Vaz considerou, por outro lado, que “se depender do Presidente da República este Governo terminará a legislatura”. Mais: “Cavaco Silva liga de forma claríssima o seu testamento político, ou seja aquela que será a avaliação dos portugueses destes dois mandatos, à acção que o Governo conseguir em termos de resultados práticos.”
Depois da crítica “muito dura” que fez à actuação do anterior Governo, liderado por José Sócrates, no prefácio do anterior livro, Roteiros VI, lembra Raúl Vaz, neste mostra que “ainda não digeriu bem a sua relação” com o ex-primeiro-ministro e “retoma essa matéria dizendo que o que levou Portugal a esta situação foi a gestão das contas públicas no período em que José Sócrates foi chefe do Governo”. "E isto", conclui, “também ajuda este Governo”.
Já Ricardo Jorge Pinto, comentador da RTP, diz que com estas críticas renovadas a Sócrates, Cavaco Silva "coloca-se ao lado do Governo" para prevenir "qualquer eventual ataque que venha do Partido Socialista relativamente a imputar a este Executivo a única e exclusiva responsabilidade sobre uma situação que seja inultrapassável". O comentador acrescentou à RTP que "como institucionalista", Cavaco Silva "fará tudo para que esta legislatura vá até ao fim". Mas ressalvou: "Tudo tem limites e o limite é, por exemplo, a incapacidade de o Governo resolver problemas de índole económica que ele considera que têm vindo a agravar-se."

Seguro lê em prefácio de Cavaco «clara mensagem» ao Governo



Para António José Seguro, «fica muito claro» no prefácio do livro Roteiros 7 que Cavaco entende que «se houver instabilidade e crise política em Portugal, a culpa será do Governo».
 

E que poderemos nós dizer ?

Que elegemos o homem errado para a PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

Há muito que o homem só se preocupa com os interesses pessoais e se está borrifando para a situação do país.

Governou enquanto houve dinheiro e fugiu quando a mama secou. Coveiro das pescas, agricultura e da indústria, alimentou "monstros" ... José Oliveira Costa, Dias Loureiro, Duarte Lima, Arlindo Carvalho (acusado de ter ficado ilegitimamente com mais de 80 milhões de euros do Banco Português de Negócios -BPN) e tantos outros. A lista é muito extensa dos já formalmente acusados.

 


quarta-feira, 6 de março de 2013

Cavaco falou ...

 
 
 
Desde o dia 30 de janeiro, data em que presidiu à sessão solene de abertura do Ano Judicial, Cavaco Silva não voltara a marcar presença num ato público.

Cavaco Silva manda recados ao Governo e à Europa

O Presidente da República, após silêncio prolongado, disse: "as vozes que se fizeram ouvir não podem deixar de ser escutadas" e o alargamento dos prazos de empréstimos é "um passo positivo"
O Presidente da República quebrou assim o silêncio pelo qual vinha a ser criticado, insistindo que não deseja "protagonismos mediáticos", por saber que são "inversamente proporcionais" à capacidade de um Presidente " influenciar as decisões tomadas para o país".
"Ninguém tem a experiência que eu tenho", acrescentou Cavaco Silva, numa alusão ao tempo no cargo e aos dez anos como primeiro-ministro.
 
E que experiência !!! Fala o Coveiro deste País e o maior responsável do caos em que estamos megulhados.
 
Questionado sobre a manifestação do último fim de semana, O Presidente da República defendeu que "as vozes que se fizeram ouvir não podem deixar de ser escutadas", defendendo que "merece o maior respeito" quem se manifesta "respeitando a lei.
 

terça-feira, 5 de março de 2013

A crise Têxtil ... mais uma !!!

E que faz este ???
Só quando todos formos pedintes é que ele falará, mas sem agir.
Ele terá sempre os seus amigos ex-ministros para dividirem o bolo do BPN.

sábado, 2 de março de 2013

Que se lixe a troika ...


 
 
 
Até os deles pedem a demissão