domingo, 9 de outubro de 2011

Ida à Minha Terra ... MÊDA

Quarta-Feira dia 5 de Outubro de 2011

Sem comentários ...

2 comentários:

  1. O Senhor não faz comentários e talvez eu saiba o motivo, pois faz parte dos dirigentes da Adega. Eu não posso deixar de os fazer.
    Ao que consta e se vê até na imagem, a Adega não passa de uma delegação política da Câmara e Junta de Freguesia.
    Até que ponto se vai chegar ? O pessoal que o erário público paga é utilizado numa cooperativa de sócios.
    RENASCER PARA O CONCELHO ???!!!
    Não estará apenas ao serviço da política ou da politiquice ?
    Sei que o Senhor fez um discurso aos sócios em Agosto, mas creio que os sócios não perceberam bem o que lhes quis dizer, pois coitados apenas querem saber se a adega lhes recebe as uvas, sem fazerem contas. Só assim foi possível estarem tantos anos sem receberem.
    Ao que consta também não será desta maneira que verão as suas uvas pagas, pois diz-se que a adega continua a pedir empréstimos e não apresentou contas. Afinal quem manda na cooperativa ? Os sócios de certeza absoluta que não. Ao que se diz, o Senhor também não, embora o seu cargo não seja o de mandar.
    Não se percebe porque embarcou nesse barco tão armadilhado por gente que quer protagonismo e vaidade.
    Nunca o Mourato conseguiu lá entrar, nem no tempo do professor Trabulo. Afinal dizem que o Presidente Armando não tem ambições e faz o frete de aguentar o mandato. Quem as tem então ?
    Muito mais havia a dizer, mas fico-me por aqui e apenas lhe digo mais uma coisa. Se não consegue ter mão neles, afaste-se para não ser acusado de ser igual a eles.

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  2. Caro Anónimo :
    Li atentamente o seu comentário.
    Como bem sabe, sou apenas Presidente da Mesa da Assembleia Geral e não membro da Direcção.
    Tenho dirigido as Assembleias de acordo com a lei e com imparcialidade, mas não intreferindo minimamente na Gestão, pois esta cabe à Direcção.
    Na minha comunicação de Agosto abordei os diversos asusntos de interesse e disse :
    "Nestes meses de gestão dos novos Órgãos Sociais nem tudo tem sido perfeito.
    Há falhas que é preciso corrigir.
    É preciso uma estreita colaboração entre todos para remediar as falhas que ainda subsistem.
    É preciso pôr a nossa Adega a funcionar quer no plano produtivo quer no administrativo.
    Torna-se necessário pôr as Contas em ordem e sabermos com precisão a verdadeira situação económica e financeira da Adega.
    É uma tarefa árdua mas absolutamente necessária".
    Acrescentei ainda ... "Há que de novo haver confiança e transparência. Temos que aprender com os erros do passado e adoptar métodos criativos de boa e sã gestão.
    Os sócios, que são a razão da existência da Cooperativa, terão que ser ouvidos.
    Aos Órgãos Sociais cumpre o dever de executar as decisões dos sócios reunidos em Assembleia".
    A todos exortei a tomarem a palavra e dizerem ali o que pensam, mas infelizmente poucos o fazem. Preferem falar fora das Assembleias, quando devia ser nelas que as dúvidas podiam ser debatidas e os problemas discutidos.
    São os sócios que devem questionar e não a Mesa da Assembleia.
    Compete à Direcão gerir, ao Conselho Fiscal controlar, verificar e dar pareceres.
    Infelizmente continuamos sem Contas discutidas e Aprovadas, mas não é à Mesa da Assembleia que isso compete. Não é um assunto que me agrade, mas não posso convocar uma Assembleia enquanto não tiver em meu poder as Contas e o indispensável parecer do Conselhor Fiscal. Já por várias vezes insisti nisso, mas confesso que não fui ouvido e portanto mais nada posso fazer.
    Espero que o bom senso impere e se trilhe novo caminho.
    Aguardarei até à próxima Assembleia Geral Ordinária de Dezembro, onde deve ser apresentado o Plano e Orçamento para Discussão e Aprovação, esperando que nessa altura as Contas sejam também apresentadas.
    Nessa altura tomarei uma firme decisão.
    Espero ter esclarecido.

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