Fernando Machado Soares - Balada da despedida
Quem se lembra ainda deste Juiz na Mêda ???
Passados anos .....
A VOZ, mas a idade não perdoa.
E querem estes "desgovernantes" encerrar o nosso Tribunal !!!
Sem pretenções, que não seja apenas o estar atento a temas da actualidade. Que seja um espaço sobre o nosso quotidiano e a salutar discussão com respeito das diversas opiniões.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
PORTO....
Esta é a minha segunda terra !!
Pena a minha terra, que paga os mesmos Impostos que cá pagamos ( IVA, IRS, IRC etc ), não usufrua os mesmo benefícios que nós temos !
Temos Transportes Públicos, Centros de Saúde e Diversos Hospitais Públicos com bons serviços.
Temos Tribunais, Lojas de Cidadão e múltiplos Serviços à nossa disposição.
Coitado do cidadão do INTERIOR.
Pena a minha terra, que paga os mesmos Impostos que cá pagamos ( IVA, IRS, IRC etc ), não usufrua os mesmo benefícios que nós temos !
Temos Transportes Públicos, Centros de Saúde e Diversos Hospitais Públicos com bons serviços.
Temos Tribunais, Lojas de Cidadão e múltiplos Serviços à nossa disposição.
Coitado do cidadão do INTERIOR.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Mêda em luta...
Mêda em luta contra encerramento do Tribunal
A Câmara Municipal da Mêda juntou esta segunda-feira quase 700 pessoas em protesto contra o anunciado encerramento do Tribunal. A autarquia promete não desistir, já anunciou uma providência cautelar e também uma petição publica para combater a decisão do governo.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=717465&tm=8&layout=122&visual=61&source=mail
A Câmara Municipal de Mêda promoveu hoje uma manifestação pública pela manutenção do tribunal, que juntou cerca de 700 pessoas, e o seu presidente promete continuar a lutar pela continuidade do serviço.
Durante a ação de protesto realizada durante cerca de uma hora junto do edifício do tribunal de Mêda, o autarca Anselmo Sousa (PS) anunciou que para além de uma providência cautelar, a autarquia irá lançar uma petição pública e pedir audiências aos grupos parlamentares na Assembleia da República.
«Vamos recolher assinaturas por todos os cidadãos e depois iremos entregar, juntamente com os outros Municípios, para que o diploma ainda possa ser revisto na Assembleia [da República]», anunciou Anselmo Sousa.
Segundo o autarca, com o fecho do tribunal local os processos judiciais serão tratados no concelho de Vila Nova de Foz Côa.
«A justiça ficará à volta de 30 quilómetros de distância, em que não temos transportes. As pessoas são idosas, não se podem descolar. Isso é um constrangimento muito grande. Temos a certeza de que para essas pessoas deixa de haver justiça», denunciou.
O autarca referiu que irá «fazer tudo por tudo para que o tribunal se mantenha», assumindo que «outras formas de luta virão a seu tempo».
«A Câmara vai continuar a apoiar as manifestações de rua e todo o tipo de manifestações que servem para defender esta causa», disse, considerando necessário «convencer» a ministra da Justiça a suspender a decisão.
Se for preciso, admitiu apoiar medidas radicais como o corte do IP2: «Não queríamos chegar a tanto, mas estamos aqui para fazer tudo para defender realmente os interesses do nosso concelho».
O líder da concelhia socialista de Mêda, Cláudio Rebelo, adiantou à agência Lusa que os habitantes também podem vir a boicotar as eleições europeias, em maio.
«A democracia está em causa, não há democracia sem justiça. Se vemos encerrado o tribunal (...), não temos que pactuar com uma democracia caduca», justificou.
O concelho de Mêda exige a manutenção do tribunal, inaugurado há 12 anos e que registou, em 2013, um total de 340 processos, segundo a autarquia.
No protesto, para além de habitantes, estiveram os autarcas socialistas de Fornos de Algodres e de Trancoso, o presidente da Federação distrital do PS/Guarda e a deputada do BE Helena Pinto, que denunciou que o atual Governo «só conhece dois verbos»: cortar (cortar nos direitos) e encerrar (todos os serviços do interior).
«Têm toda a razão. O tribunal é vosso», disse a deputada dirigindo-se aos habitantes de Mêda, que empunhavam cartazes e gritavam «queremos o tribunal» e «o tribunal é nosso».
Guilhermina Silva, 87 anos, disse à Lusa que marcou presença no protesto por querer «continuar a ter tribunal» na cidade onde vive, por não ter transporte para se deslocar a outro município.
«Sempre tivemos tribunal, sempre aqui defendemos as nossas causas. Se depender do povo, o tribunal continua», garantiu António leal, de 67 anos.
http://www.tvi.iol.pt/videos/14087376
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Torres de OFIR ....
A força do mar derrubou esta quinta-feira cerca das 20:00 o passadiço de acesso à praia de Ofir, em Esposende, nas imediações da Praça de Ofir junto à Torre C, no complexo de três torres de apartamentos onde mora uma dúzia de famílias em permanência.
Pouco passava das 19:30 horas quando um estrondo assustou quem estava
Agora apenas sobra a plataforma da rampa, que também está na iminência de derrocada face à força das ondas do mar que esbarram no local
As autoridades, incluindo autarquia e Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dizem que a situação "é grave e preocupante", mas que não coloca a sustentabilidade das Torres de Ofir.
Mesmo assim, a situação não afasta a população, que e tem dirigido ao local. "Apelamos à população para evitar este locais", disse Alexandre Simões, vice presidente da APA, que mantém ao longo da costa uma constante monitorização.
Esta tarde, Alexandre Simões afirmou que "não há um risco imediato" de ruína das torres de Ofir, mas sublinhou que o local será alvo de "uma intervenção de emergência" para proteger pessoas e bens.
Segundo Alexandre Simões, já foi feita uma análise preliminar" às torres", que permitiu concluir que as suas estruturas "são sólidas", porque têm "uma profundidade suficiente para assegurar a segurança" dos imóveis.
"Há ter de haver, certamente, uma intervenção de emergência, mas por aquilo que sabemos não há um risco imediato relativamente às estruturas propriamente ditas dos imóveis em questão", referiu.
Acrescentou que haverá uma "resposta imediata", para travar a "invasão do mar" que, está "a colocar em risco" a zona onde os prédios estão implantados".
Em causa estão três torres, com cerca de 200 apartamentos, dos quais apenas uma dúzia serve de habitação permanente.
Ao início da tarde, o vereador da proteção Civil na Câmara de Esposende, Maranhão Peixoto, alertou que o avanço do mar está a colocar "em sério risco" aquelas torres.
Maranhão Peixoto disse que as torres, cada uma com 13 andares, já têm a água a "um metro e meio, dois metros",
O mesmo responsável acrescentou que no fim de semana, por precaução, já foi vedado o acesso ao parque de estacionamento à superfície da torre mais a norte.
"Se o mar continuar a avançar com esta ferocidade, as torres correm sério risco", acrescentou.
A demolição daquelas torres já chegou a ser equacionada, na altura em que o ministro do Ambiente era José Sócrates, mas nunca avançou.
Hoje, o presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, admitiu que a demolição "não é uma prioridade", face à situação económica do país.
José Sócrates, quando era ministro do Ambiente, elaborou um plano de ordenamento da orla costeira e anunciou a demolição das Torres de Ofir. Situação de carater urgente em 2002 e que teve despacho assinado com orçamento de 31 milhões de euros para o efeito. No entanto nunca veio acontecer.
Cada uma das torres tem 13 andares, num total de 114 apartamentos e 15 espaços comerciais. A construção está em pleno Parque do Litoral Norte.
PREFIRO VER ESTAS FOTOS....
Agora apenas sobra a plataforma da rampa, que também está na iminência de derrocada face à força das ondas do mar que esbarram no local
As autoridades, incluindo autarquia e Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dizem que a situação "é grave e preocupante", mas que não coloca a sustentabilidade das Torres de Ofir.
Mesmo assim, a situação não afasta a população, que e tem dirigido ao local. "Apelamos à população para evitar este locais", disse Alexandre Simões, vice presidente da APA, que mantém ao longo da costa uma constante monitorização.
Esta tarde, Alexandre Simões afirmou que "não há um risco imediato" de ruína das torres de Ofir, mas sublinhou que o local será alvo de "uma intervenção de emergência" para proteger pessoas e bens.
Segundo Alexandre Simões, já foi feita uma análise preliminar" às torres", que permitiu concluir que as suas estruturas "são sólidas", porque têm "uma profundidade suficiente para assegurar a segurança" dos imóveis.
"Há ter de haver, certamente, uma intervenção de emergência, mas por aquilo que sabemos não há um risco imediato relativamente às estruturas propriamente ditas dos imóveis em questão", referiu.
Acrescentou que haverá uma "resposta imediata", para travar a "invasão do mar" que, está "a colocar em risco" a zona onde os prédios estão implantados".
Em causa estão três torres, com cerca de 200 apartamentos, dos quais apenas uma dúzia serve de habitação permanente.
Ao início da tarde, o vereador da proteção Civil na Câmara de Esposende, Maranhão Peixoto, alertou que o avanço do mar está a colocar "em sério risco" aquelas torres.
Maranhão Peixoto disse que as torres, cada uma com 13 andares, já têm a água a "um metro e meio, dois metros",
O mesmo responsável acrescentou que no fim de semana, por precaução, já foi vedado o acesso ao parque de estacionamento à superfície da torre mais a norte.
"Se o mar continuar a avançar com esta ferocidade, as torres correm sério risco", acrescentou.
A demolição daquelas torres já chegou a ser equacionada, na altura em que o ministro do Ambiente era José Sócrates, mas nunca avançou.
Hoje, o presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, admitiu que a demolição "não é uma prioridade", face à situação económica do país.
José Sócrates, quando era ministro do Ambiente, elaborou um plano de ordenamento da orla costeira e anunciou a demolição das Torres de Ofir. Situação de carater urgente em 2002 e que teve despacho assinado com orçamento de 31 milhões de euros para o efeito. No entanto nunca veio acontecer.
Cada uma das torres tem 13 andares, num total de 114 apartamentos e 15 espaços comerciais. A construção está em pleno Parque do Litoral Norte.
PREFIRO VER ESTAS FOTOS....
... SEGURAMENTE AS "TORRES" LÁ FICARÃO POR MUITOS E LONGOS ANOS.
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