Sem comentários !!!
Sem pretenções, que não seja apenas o estar atento a temas da actualidade. Que seja um espaço sobre o nosso quotidiano e a salutar discussão com respeito das diversas opiniões.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
CRISE ...
Portugueses apontam Sócrates como principal culpado pela crise
Portugueses responsabilizam Sócrates pela crise e dizem que Cavaco deveria ter feito mais para a evitar.
Francisco Teixeira
20/04/11 00:05
Uma esmagadora maioria de portugueses (86%) critica a actuação do Governo e do Presidente durante a crise.
A esmagadora maioria dos portugueses considera que o Governo deveria ter reagido mais cedo à pressão insustentável dos mercados financeiros e que o Presidente da República deveria ter sido mais activo ao longo da actual crise financeira. Em ambos os casos, 86% dos portugueses inquiridos pela Marktest dão nota negativa ao comportamento de Sócrates e Cavaco Silva.
Este estudo qualitativo realizado para o Diário Económico e TSF retrata o actual momento que o País atravessa e aponta as soluções políticas que devem sair das próximas eleições.
Entre as personalidades com responsabilidades políticas em Portugal, o primeiro-ministro é apontado como o principal responsável (65%) pela actual crise. E ao contrário do que ainda hoje garante o líder socialista, o PEC IV apresentado pelo Governo não era solução: 67% dos inquiridos garante mesmo que não evitaria um pedido de ajuda externa caso a oposição, a 23 de Março, tivesse viabilizado a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo colocou a votos no Parlamento.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Cavaco ... devia ter demitido o Governo
Entrevista à Antena 1 Jorge Miranda:
Cavaco devia ter demitido Governo após discurso de tomada de posse
15.04.2011 - 09:43 Por PÚBLICO
O constitucionalista Jorge Miranda entende que “a consequência mais natural” do discurso de tomada de posse do Presidente da República seria Cavaco Silva ter demitido logo o Governo, ou então o primeiro-ministro, José Sócrates, ter apresentado a sua demissão.
“O discurso era uma moção de censura expressa”, afirmou Jorge Miranda, em entrevista à Antena 1. Para o constitucionalista, a demissão do Governo seria, por isso, a consequência “lógica” e “era isso que noutro país aconteceria”. O professor de Direito defendeu, também, que se o objectivo não era demitir o Governo, então Cavaco Silva “devia ter agido para procurar um acordo entre os partidos”. Na mesma entrevista, o constitucionalista sublinhou que o Presidente da República, Cavaco Silva, deveria ter feito tudo para que houvesse um Governo de coligação ou um acordo parlamentar maioritário. Jorge Miranda afirmou que não faltaram poderes constitucionais ao Chefe de Estado, daí que acredite que Cavaco Silva só não agiu porque tem uma concepção parlamentar da figura do Presidente. Ainda sobre Sócrates e Cavaco, Miranda rejeitou que em democracia possam existir inimigos, afirmando que podem sim existir adversários, mas que se devem respeitar uns aos outros e que “particularmente em situações de crise devem comunicar. “Ora realmente temos assistido, particularmente nos últimos dois meses, a uma incomunicabilidade profunda entre os dirigentes partidários e entre o Presidente da República e os dirigentes partidários.” Problemas do país não se resolvem “com um só partido” O professor catedrático lamentou esta “incapacidade de comunicação e de definição de algo comum”, que defendeu estar mais relacionada com as pessoas do que com o sistema e com o facto de os portugueses terem “pouca capacidade de exigência em relação aos dirigentes políticos”: “O factor pessoas é extremamente importante e não pode ser posto de parte.” Em relação ao futuro, Jorge Miranda é da opinião que os problemas que o país atravessa não se resolvem com uma maioria de um só partido e muito menos com uma maioria de direita, defendendo mesmo que se for caso disso o Presidente da República deve procurar que o Governo seja liderado por outros protagonistas. “Estou convencido que qualquer desses governos monopartidários ou de coligação vai ter as maiores dificuldades para governas”, disse. Sobre o seu posicionamento político, o constitucionalista definiu-se como “um social-democrata de inspiração cristã”. Questionado sobre se se revê nos partidos do actual espectro partidário, admitiu que não, mas explicou que como não é abstencionista tem votado muitas vezes em branco – pelo que concorda com a proposta do antigo ministro de José Sócrates e economista Campos e Cunha de deixar no Parlamento lugares vagos provenientes dos votos em branco. “Daria um sentido positivo ao voto em branco. Seria uma forma positiva de manifestação de desagrado em relação aos partidos existentes”, insistiu, definindo o actual sistema de partidos como vivendo um “estado comatoso, sem qualquer capacidade de renovação”. Jorge Miranda lamentou, ainda, que os chefes partidários dominem por completo o cenário político, deixando os deputados sem qualquer liberdade. Depois, defendeu que o país estaria bem diferente caso os líderes dos dois maiores partidos fossem Sá Carneiro e Mário Soares. Mas também lhes apontou o dedo, considerando que foram os responsáveis por nos inícios dos anos 1980 formatarem o PSD e o PS como partidos que obedecem ao chefe.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Pedro Passos Coelho e Fernando Nobre
Encontro "foi promovido por Mário Soares"
Ex-director de campanha de Nobre confirma convite do PS, partido desmente
O PS também queria Fernando Nobre nas suas listas eleitorais e “membros socialistas tiveram encontros” com o ex-candidato à presidência da República nesse sentido, garantiu ao PÚBLICO Artur Pereira, ex-director de campanha de Nobre. O PS desmente.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
É preciso ter lata !!!
Claro que não foi o Governo Sócrates que governou estes mais de 6 anos !!! Quem governou sempre, claro.... foi a OPOSIÇÃO.
É PRECISO TER LATA !!!
Televisões mostram José Sócrates a preparar comunicação ao País
terça-feira, 5 de abril de 2011
É fartar vilanagem ...
E os Contribuintes ... sustentam ! Belo país em que os incompetentes se sentam na mesa do Orçamento. É fartar vilanagem, que o povo paga.
Risco de bancarrota de Portugal já é superior ao da Irlanda
O risco de Portugal não pára de subir nos mercados internacionais.
Amanhã o País volta ao mercado, sem compradores garantidos, pela primeira vez desde que José Sócrates anunciou a sua decisão. O Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) pretende colocar 750 a mil milhões de dívida de curto-prazo, a seis e 12 meses. A avaliar pelos juros a que hoje estão a negociar, Portugal deverá pagar cerca de 4,8% a seis meses e pouco mais de 6% pela maturidade a um ano. Será a dívida de curto-prazo mais cara de sempre.
Mário Soares
"Existem na UE vários Madoffs à solta"
Mário Soares defende que se devem punir os responsáveis políticos e económicos que nos conduziram à crise actual.
Bagão Félix
Sócrates insiste em assumir o papel de "padeira de Aljubarrota" Económico com Lusa 05/04/11 10:51 O economista e conselheiro de Estado António Bagão Félix considerou hoje que o País está numa situação limite.