quarta-feira, 29 de maio de 2013

TSU dos Pensionistas ... e Benfiquismo


Portas não é taxativo sobre fim da TSU dos reformados

 
Fotografia © Natacha Cardoso/Global Imagens
Paulo Portas voltou a declarar-se "politicamente incompatível" com a TSU dos pensionistas, mas agora revela-se menos taxativo a dizer que a medida não avançará no OE 2014
Falando no Parlamento num debate de urgência, agendado pelo Bloco de Esquerda, sobre o "guião da reforma do Estado", o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros afirmou, depois de questionado pela deputada bloquista Mariana Aiveca: "Hoje [a TSU dos pensionistas] é uma mera opção e temos o compromisso de a evitar. O que interessa é que acho que vamos conseguir evitar." Um minuto antes tinha voltado a dizer que é "politicamente incompatível".
Paulo Portas revelou ainda que o "guião da reforma do Estado" - dossier de que é o responsável governamental - afinal só será apresentado no "mês de junho". O PS, através do deputado António Braga, recordou calendários anteriormente revelados pelo Governo que indiciam que esta nova data representa mais um adiamento face ao calendário original.
A 15 de fevereiro, o primeiro-ministro Passos Coelho dizia que o documento seria apresentado "muito proximamente". "Lá estarão as poupanças que esperamos atingir e tudo o que houver para além disso", afirmava então o primeiro-ministro, pedindo que se fizesse um debate "sério" e "profundo" sobre a matéria. António Braga recordou que o Governo nessa altura que tinha de ter "pronta a reforma até fevereiro", com um "menu discriminado" de medidas "entre a sexta e a sétima avaliação" da 'troika'.
Também hoje no Parlamento, de manhã, o ministro de Estado e das Finanças abriu a porta a que esse documento seja conhecido até 20 de junho. Segundo a edição online do Diário Económico, Vítor Gaspar recordou que a aprovação formal do sétimo exame regular teve como pressuposto a apresentação do Documento de Estratégia Orçamental e dos cortes da despesa e garantiu que "estes procedimentos nacionais deverão estar concluídos antes do Eurogrupo de 20 de Junho".

Vítor Gaspar pede "simpatia pelas difíceis semanas" que tem vivido "como adepto do Benfica"

Gaspar evoca derrotas do Benfica na Câmara de Comércio e Indústria Lusa-Espanhola.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, reiterou hoje que "este é o momento para o investimento" e considerou que a estabilização financeira é imprescindível, mas não é suficiente.
Vítor Gaspar falava no almoço de empresários organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Lusa-Espanhola, onde foram atribuídos os prémios de melhor gestor espanhol ao presidente do BBVA, António Charro, e de melhor empresário português ao presidente executivo da Sonae, Paulo Azevedo, relativos ao período 2011-2012.
O ministro, que fez uma introdução descontraída, pedindo "simpatia pelas difíceis semanas" que tem vivido "como adepto do Benfica", sublinhou que iria fazer um discurso breve, nomeadamente porque vinha de uma sessão de mais de três horas na Assembleia da República.
Lembrou que a sétima avaliação "foi concluída com sucesso em termos de acordo" entre Portugal e a 'troika', composta pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE).
A formalização "está neste momento a aguardar a decisão e a reunião" do conselho de administração do FMI e do Eurogrupo, no Luxemburgo, no dia 20 de Junho.
"Mas não existem grandes dúvidas de que esse exercício não passa de uma formalidade muito importante que abre a porta para uma decisão favorável para o prolongamento das maturidades dos empréstimos oficiais europeus e esse resultado é, por sua vez, crucial para a nossa estratégia de financiamento do IGCP no mercado dos valores do Tesouro", disse o ministro.
Vítor Gaspar reiterou que "este é o momento do investimento", sublinhando que a melhoria das condições de financiamento "é importante para economia portuguesa, para as empresas", para Portugal como destino competitivo, para a criação de emprego, de investimento.
"É por isso importante assegurar o financiamento regular da economia portuguesa, é por isso que a estabilidade financeira é imprescindível, mas não é suficiente", afirmou.
Vítor Gaspar classificou de "pilar decisivo" nesta fase o plano de crescimento, emprego e fomento industrial que foi apresentado há algumas semanas pelo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
"Precisamos de passar da fase de estabilização financeira e consolidação orçamental como prioridades absolutas para uma fase de recuperação económica, de investimento".
Apontou o crédito fiscal extraordinário como uma das medidas catalisadoras para incentivar o investimento e destacou a inovação o empreendedorismo como uma aposta a seguir para tornar o país competitivo e capaz de captar investimento externo.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O título da Notícia e ... a Imagem


César Figueiredo avança pelo CDS.

Esta é a notícia do Jornal "O INTERIOR" da Guarda.
                                    


A foto é da visita da Ministra da Agricultura à Adega Cooperativa de Mêda, que nada tem a ver com a candidatura  do candidato do CDS

domingo, 19 de maio de 2013

FCP .... TRICAMPEÃO


2012/2013  : TRICAMPEÕES 

 
 
 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Depósitos «sagrados» ...

Gaspar: depósitos abaixo de 100 mil euros são «sagrados»

Ministro diz que depósitos jamais sofrerão perdas nos processos de liquidação de bancos

 
O ministro das Finanças garantiu esta terça-feira que os depósitos bancários abaixo dos 100 mil euros são «sagrados» e jamais sofrerão perdas nos processos de liquidação de bancos, e mesmo os superiores apenas serão afetados em «último recurso».
Falando, em Bruxelas, à margem de uma reunião de ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), na qual o assunto foi debatido, Vítor Gaspar sublinhou que, «relativamente à questão muito importante dos depósitos bancários, foi absolutamente claro que a garantia de depósitos abaixo dos 100 mil euros é sacrossanta», reforçando que «a expressão que foi usada e repetida é sacrossanta».

«Para depósitos acima desse limite, a possibilidade de existência de perdas não é perentoriamente excluída, mas apenas ocorrerá, na perspetiva da esmagadora maioria dos intervenientes, em último recurso e se for absolutamente necessário», disse.

«Repito, abaixo do limite de 100 mil euros, os depósitos são sagrados», insistiu, citado pela Lusa, admitindo, em resposta a uma questão, que a Europa tirou ensinamentos da forma como foi (mal) gerida a crise de Chipre, razão pela qual é necessária a «formulação muito clara e definitiva de quais as regras do jogo a aplicar».

O ministro disse que a «ordem de prioridade dos credores» a sofrer perdas em caso de liquidação de bancos «é a que seria de esperar por tipos de ativos» e que «já estava definida antes desta reunião» de hoje do Ecofin.

«Os primeiros a sofrer perdas a serem naturalmente os acionistas», havendo depois «toda uma hierarquia de instrumentos de dívida, começando pela dívida subordinada», adiantou.

Também o ministro irlandês tinha já falado sobre este tema, dizendo que o recurso aos depósitos só deveria avançar «em última instância».

O ministro indicou que o assunto voltará à reunião do Ecofin de junho e que prosseguem as discussões com o Parlamento Europeu, de modo a que se possa alcançar um acordo que classificou de «urgente».

No mesmo encontro em Bruxelas, o ministro das Finanças defendeu que as iniciativas de combate à fraude fiscal devem ter uma dimensão europeia, para que países como Portugal tenham voz nas diversas instâncias.

Lembrando que o assunto será discutido na cimeira de chefes de Estado e de Governo da UE da 22 de maio, o ministro destacou o facto de, «num momento de crise, em que são pedidos sacrifícios, em que há uma situação de grande esforço por parte das populações», o combate à fraude e planeamento fiscal agressivo ser «fundamental para a equidade na repartição do esforço necessário para superar esta crise».

Vítor Gaspar fez no entanto questão de salientar que, quando comparado com outros países sob programa ou mesmo o conjunto de países da UE, «os indicadores de cumprimento de obrigações fiscais são elevados» em Portugal, «o que, naturalmente, não é uma razão» para que o combate à fraude e evasão fiscal deixe de ser uma prioridade na atuação deste Governo e da Autoridade Tributária.

Vítor Gaspar sublinhou também que o Governo está «a trabalhar com o BEI numa série de iniciativas inovadoras para facilitar o financiamento da economia portuguesa, facilitar a recuperação do investimento e, portanto, permitir a criação bons empregos com bons salários».

Uma destas iniciativas é um instrumento de trade-finance, que será aplicado em Portugal, mas está também a «ser explorado com outros Estados-membros», explicou.

O ministro disse que este instrumento «permite superar algumas das restrições de financiamento que os Estados-membros mais afetados pela crise financeira enfrentam, em particular na sua atividade internacional».

segunda-feira, 13 de maio de 2013

13 de Maio em Fátima ...


 
Milhares de peregrinos despediram-se hoje das celebrações em Fátima, sublinhando a fé em Nossa Senhora e o ânimo e motivação para vencer a crise e as dificuldades.
 
As cerimónias religiosas terminaram cerca das 13:00 de hoje, com a Procissão do Adeus, em que a imagem de Nossa Senhora foi saudada pelos peregrinos com um "mar" de lenços brancos, mas também com palmas, no percurso do altar até à Capelinha das Aparições.

domingo, 12 de maio de 2013

FCPorto 2 - Benfica 1


O resultado que não interessava ao Benfica e acabou por acontecer !
O FCP  ultrapassou os rivais e sem "foras de jogo" ou favores do árbitro.
Falta só mais um jogo.




sábado, 11 de maio de 2013

FCPorto 2 - Benfica 1


O resultado que não interessava ao Benfica e acabou por acontecer !
O FCP  ultrapassou os rivais e sem "foras de jogo" ou favores do árbitro.
Falta só mais um jogo.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

O Euro ...


Fundador do euro pede fim da moeda única.



Ex-ministro das Finanças alemão pede o fim da moeda única para que os países do sul da Europa possam encontrar o caminho para a recuperação.

Num comunicado colocado no site do Partido de Esquerda do Parlamento alemão, Oskar Lafontaine considera que as políticas de austeridade estão a levar ao desastre: "a situação económica piora de mês para mês e o desemprego atingiu um nível que coloca as estruturas democráticas em questão", afirma Lafontaine, citado pela Associated Press.
O responsável aponta o dedo a Merkel, acusando-a de ser uma das principais responsáveis da crise na Europa e considera que a chanceler alemã só "vai despertar do seu sono hipócrita" quando "os países europeus unirem esforços para forçar uma mudança de política", às custas da Alemanha.
"Os alemães ainda não perceberam que o sul da Europa, incluindo a França, vai ser forçado pela sua miséria actual a lutar, mais cedo ou mais tarde, contra a hegemonia alemã", sublinha.
Lafontaine propõe ainda uma reestruturação do sistema bancário da Europa, medidas de controlo mais estritas sobre os credores e um regresso ao sistema monetário europeu que antecedeu o euro, que permite fazer "desvalorizações e valorizações controladas" das moedas nacionais.
Oskar Lafontaine é hoje um dos principais dirigentes do partido Die Linke (A Esquerda), que surgiu em 2007 de uma fusão entre a WASG, uma coligação eleitoral com influência na Alemanha Ocidental, e o PDS (Partido do Socialismo Democrático), a organização que surgiu do extinto partido único da Alemanha Oriental, o SED.

domingo, 5 de maio de 2013

Dia da Mãe...


 
 
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Miguel Torga